A matéria de capa do último número da revista Science (5 de novembro de 2010) é sobre as células de glia, e pesquisas recentes se concentram nelas. "Sabe-se hoje que as células de glia são protagonistas importantes na formação e função das sinapses, aqueles pequenos hiatos entre os neurônios que permitem que se comuniquem uns com os outros. As pesquisas revelaram que as células de glia 'falam' não só entre si como também com os neurônios. Os neurocientistas descobriram que as glias têm receptores para muitas das mesmas mensagens químicas utilizadas pelos neurônios. Esses receptores permitem que elas espionem os neurônios e respondam de uma maneira que os ajude a fortalecer as mensagens deles. Alguns estudos demonstraram que sem as células de glia (astrócitos) os neurônios e suas sinpases deixam de funcionar apropriadamente". (Texto copiado de Glia: the Other Brain Cells, que v. deveria ler juntamente com a Science - e só tem duas páginas).
Diz a Science:
A noção ultrapassada de que as células de glia são simplesmente o adesivo que mantém as células nervosas juntas, e que não têm qualquer papel ativo no cérebro já foi descartada. Anos de pesquisas rigorosas e a consistente acumulação de evidências sólidas confirmaram que as células de glia são células altamente complexas que participam em uma pletora de funções. O papel das glias em, entre outros exemplos, formação das sinapses, maturação e plasticidade das sinapses, e a rápida condução dos potenciais evocados (action potentials), assim como suas funções imunológicas no sistema nervoso, já foram estabelecidos inequivocamente. Por isso, trazemos o número especial de neurociência desse ano, devotado às células de glia.
http://hotfile.com/dl/80660664/c73f037/Science_-_5_November_2010-TV.pdf.html
Diz a Science:
A noção ultrapassada de que as células de glia são simplesmente o adesivo que mantém as células nervosas juntas, e que não têm qualquer papel ativo no cérebro já foi descartada. Anos de pesquisas rigorosas e a consistente acumulação de evidências sólidas confirmaram que as células de glia são células altamente complexas que participam em uma pletora de funções. O papel das glias em, entre outros exemplos, formação das sinapses, maturação e plasticidade das sinapses, e a rápida condução dos potenciais evocados (action potentials), assim como suas funções imunológicas no sistema nervoso, já foram estabelecidos inequivocamente. Por isso, trazemos o número especial de neurociência desse ano, devotado às células de glia.
http://hotfile.com/dl/80660664/c73f037/Science_-_5_November_2010-TV.pdf.html