Radial cytoarchitecture and patterns of cortical connectivity in autism
Manuel Casanova and Juan Trippe
Phil. Trans. Royal Society B 27 May 2009 vol. 364
Abstract. Para explicar o padrão de atividades preservadas e superiores encontrado no distúrbio de espectro do autismo (ASD), surgiu uma hipótese que supõe que existe uma inclinação desenvolvimental para a formação de conexões de curto alcance. Isto resultaria em excessiva atividade e super conectividade no interior de redes locais susceptíveis. Essas redes poderiam se tornar parcialmente isoladas e adquiri novas propiedades funcionais. Por sua vez, isso afetaria a formação de circuitos de longo alance e de sistemas que comandam o controle e a integração top-down. A despeito de muitos indícios emocionantes, os mecanismos que relacionam a patogênese e a função celular alterada à 'desconexão' da atividade integradora e focal ainda permanecem obscuros. Entretanto, recentes estudos post-mortem de cérebros de indivíduos com autismo apresentaram diferenças características na morfometria das minicolunas celulares radiais, o que aumenta a credibilidade da hipótese da conectividade.
Amanhã tem mais sobre Autismo.