Bilingualism delays onset of Alzheimer's symptoms
November 8, 2010
Uma equipe científica canadense descobriu evidências mais fortes de que falar duas línguas pode ajudar a retardar o surgimento dos sintomas de Alzheimer por quase cinco anos.
PhysOrg - Esse último estudo, liderado pelo Baycrest's Rotman Research Institute, examinou os registros clínicos de mais de 200 pacientes diagnosticados com uma provável doença de Alzheimer e descobriu que aqueles que falaram duas ou mais línguas consistentemente através dos anos experimentaram um retardamento de seus sintomas mais ou menos cinco anos. O estudo foi publicado no número de 9 de novembro da revista Neurology.
A equipe científica inclui o pesquisador cognitivo internacionalmente reconhecido, Dr. Fergus Craik, do Rotman Research Institute, Dr. Ellen Bialystok, da York University, conhecida especialista em pesquisas sobre bilinguismo, e o Dr. Morris Freedman, um dos principais clínicos do Canadá no diagnóstico e tratamento de Alzheimer e outras demências.
"Não estamos afirmando que o bilinguismode qualquer maneira evita Alzheimer ou otras demências, mas pode contribuir para uma reserva cognitiva no cérebro que parece retardar o surgimento dos sintomas de Alzheimer por bastante tempo", disse o Dr. Craik, principal pesquisador e co-editor do Oxford Handbook of Memory.
Os cérebros das pessoas que falam duas línguas ainda apresentam deterioração da patologia de Alzheimer; entretanto, sua habilidade especial com duas línguas parece equipá-las com habilidades compensatórias para retardar os sintomas reveladores de Alzheimer como perda de memória, confusão e dificuldades com solução de problemas e planejamento.
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