Já vos deliciei com a Introdução à Fenomenologia, de Sokolowski, em janeiro. Agora apresento seu livro de 2008, desejando bom proveito. Diz a editoria:
"Neste livro, RS argumenta que ser uma pessoa significa estar envolvido com a verdade. Ele mostra que a razão humana se estabelece através da composição sintática em linguagem, figuras e ações, e que entendemos as coisas quando elas nos são apresentadas através da sintaxe. Sokolowski enfatiza o papel da palavra falada na razão humana e examina a base corporal e neurológica da experiência humana. Valendo-se de Husserl e Aristóteles, assim como de Aquino e de Henry James, Sokolowski emprega aqui a fenomenologia de maneira bastante original a fim de esclarecer o que somos enquanto agentes humanos".
Bem, quanto a "valer-se" de Henry James, ocorre que Sokolowski redige que o uso da expressão "taking in" e suas variantes por HJ (com muitos exemplos) se explica pelo seguinte: "Compreender (taking in) é mais do que simplesmente receber; envolve uma iniciativa daquele que recebe (um mundo interno) que ocorre na realização sintática que se superpõe à apreensão da inteligibilidade da coisa. Compreender não é menos filosófico do que apreender, e essa última não é menos dependente de uso pré-filosófico do que a primeira". E estamos conversados.
Phenomenology of the Human Person
Rebert Sokolowski
"Neste livro, RS argumenta que ser uma pessoa significa estar envolvido com a verdade. Ele mostra que a razão humana se estabelece através da composição sintática em linguagem, figuras e ações, e que entendemos as coisas quando elas nos são apresentadas através da sintaxe. Sokolowski enfatiza o papel da palavra falada na razão humana e examina a base corporal e neurológica da experiência humana. Valendo-se de Husserl e Aristóteles, assim como de Aquino e de Henry James, Sokolowski emprega aqui a fenomenologia de maneira bastante original a fim de esclarecer o que somos enquanto agentes humanos".
Bem, quanto a "valer-se" de Henry James, ocorre que Sokolowski redige que o uso da expressão "taking in" e suas variantes por HJ (com muitos exemplos) se explica pelo seguinte: "Compreender (taking in) é mais do que simplesmente receber; envolve uma iniciativa daquele que recebe (um mundo interno) que ocorre na realização sintática que se superpõe à apreensão da inteligibilidade da coisa. Compreender não é menos filosófico do que apreender, e essa última não é menos dependente de uso pré-filosófico do que a primeira". E estamos conversados.
Phenomenology of the Human Person
Rebert Sokolowski
Cambridge University Press 360 pages 2008 6 MB PDF
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