The Baby Lab
How Elizabeth Spelke Peers into the Infant Mind
By Margaret Talbot, September 5, 2006
The New Yorker
Esse artigo da revista New Yorker (espetaculares - tanto o artigo como a revista...) nos dá um retrato dessa cientista de Harvard, especialista em desenvolvimento infantil. Sua abordagem da vida e do trabalho de Spelke é tão abrangente que vou deixar que o próprio leitor interessado em psicologia do desenvolvimento infantil faça sua leitura e avaliação. Cheguei ao artigo através desse site de Harvard, que desejo recomendar com veemência: nele há dezenas de artigos da autoria e co-autoria de Spelke sobre o assunto, datados de 1973 a 2011 (in press).
Seus artigos mais 'básicos' (veja os quatro exemplos abaixo) são minoria. Spelke dedica-se mais a questões individualizadas como atenção, conhecimento espacial e representação geométrica, percepção de objetos sonoros e móveis, distinção entre animado e inanimado, etc. Seu maior interesse, ao que parece, está na conceituação e manipulação de número pela criança (bebê), e o surgimento e desenvolvimento dessa habilidade.
How Elizabeth Spelke Peers into the Infant Mind
By Margaret Talbot, September 5, 2006
The New Yorker
Esse artigo da revista New Yorker (espetaculares - tanto o artigo como a revista...) nos dá um retrato dessa cientista de Harvard, especialista em desenvolvimento infantil. Sua abordagem da vida e do trabalho de Spelke é tão abrangente que vou deixar que o próprio leitor interessado em psicologia do desenvolvimento infantil faça sua leitura e avaliação. Cheguei ao artigo através desse site de Harvard, que desejo recomendar com veemência: nele há dezenas de artigos da autoria e co-autoria de Spelke sobre o assunto, datados de 1973 a 2011 (in press).
Seus artigos mais 'básicos' (veja os quatro exemplos abaixo) são minoria. Spelke dedica-se mais a questões individualizadas como atenção, conhecimento espacial e representação geométrica, percepção de objetos sonoros e móveis, distinção entre animado e inanimado, etc. Seu maior interesse, ao que parece, está na conceituação e manipulação de número pela criança (bebê), e o surgimento e desenvolvimento dessa habilidade.
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Spelke, E. S. (1983). Cognition in infancy. MIT Occasional Papers in Cognitive Science. No. 23
Spelke, E. S., Breinlinger, K., Macomber, J., & Jacobson, K. (1992). Origins of knowledge. Psychological Review, 99, 605-632.
Spelke, E. S. (2000). Core knowledge. American Psychologist, 55, 1233-1243
Hespos, S. J., & Spelke, E. S. (2004). Conceptual precursors to language. Nature, 430, 453-456.
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Spelke, E. S. (1983). Cognition in infancy. MIT Occasional Papers in Cognitive Science. No. 23
Spelke, E. S., Breinlinger, K., Macomber, J., & Jacobson, K. (1992). Origins of knowledge. Psychological Review, 99, 605-632.
Spelke, E. S. (2000). Core knowledge. American Psychologist, 55, 1233-1243
Hespos, S. J., & Spelke, E. S. (2004). Conceptual precursors to language. Nature, 430, 453-456.
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Estando no site do Laboratory for Developmental Studies, de Harvard, não deixe de dar uma olhada nos laboratórios de Susan Carey, Jesse Snedeker e Felix Warneken. Neste último temos diversos vídeos prá lá de interessantes com crianças e macacos sendo estudados cognitivamente.