Artigo excelente sobre o tema foi postado em 1 de julho no site Chess-Masters (que tem pouca coisa boa porque só tem dois meses de existência - mas deve ser legal para quem gosta de xadrez, é claro). Começa como se lê na tradução abaixo, engrena sobre a história da coisa e vai embora até a parte chamada Filosofia. Faça um favor a si mesma(o) e etc. e tal...
A inteligência artificial (AI) é a inteligência das máquinas e um ramo das ciências da computação que tem como objetivo recriá-la. Os manuais definem o campo como 'o estudo e projeto (design) de agentes inteligentes', onde um agente inteligente é um sistema que percebe seu ambiente e executa ações que maximizam suas chances de sucesso. John McCarthy, que cunhou o termo em 1956, define-a como 'a ciência e engenharia de tornar as máquinas inteligentes'.
O campo foi fundado com base na afirmativa de que a propriedade mais importante dos humanos - a inteligência, a sapiência do Homo sapiens - pode ser descrita tão precisamente que pode ser simulada por uma máquina. Isto levanta questões filosóficas sobre a natureza da mente e os limites da soberba científica, questões que foram tratadas pelos mitos, pela ficção e pela filosofia desde a Antiguidade. A inteligência artificial tem sido alvo de um otimismo exagerado, e atualmente tornou-se parte da indústria de tecnologia, fornecendo a força bruta para muitos dos problemas mais difíceis das ciências da computação.
A inteligência artificial (AI) é a inteligência das máquinas e um ramo das ciências da computação que tem como objetivo recriá-la. Os manuais definem o campo como 'o estudo e projeto (design) de agentes inteligentes', onde um agente inteligente é um sistema que percebe seu ambiente e executa ações que maximizam suas chances de sucesso. John McCarthy, que cunhou o termo em 1956, define-a como 'a ciência e engenharia de tornar as máquinas inteligentes'.
O campo foi fundado com base na afirmativa de que a propriedade mais importante dos humanos - a inteligência, a sapiência do Homo sapiens - pode ser descrita tão precisamente que pode ser simulada por uma máquina. Isto levanta questões filosóficas sobre a natureza da mente e os limites da soberba científica, questões que foram tratadas pelos mitos, pela ficção e pela filosofia desde a Antiguidade. A inteligência artificial tem sido alvo de um otimismo exagerado, e atualmente tornou-se parte da indústria de tecnologia, fornecendo a força bruta para muitos dos problemas mais difíceis das ciências da computação.
A pesquisa da AI é altamente técnica e especializada, e profundamente dividida em subcampos que quase sempre falham em se comunicar. Esses subcampos se desenvolveram em torno de instituições particulares, do trabalho de pesquisadores individuais e da solução de problemas específicos, de diferenças antigas de opinião sobre como a AI deveria ser feita e da aplicação de ferramentas bastante diferentes. O problema central da AI inclui características como raciocínio, conhecimento, planejamento, aprendizagem, comunicação, percepção e a capacidade de se mover e manipular objetos. A inteligência geral (ou 'AI forte') ainda é o objetivo de longo prazo de (alguns) trabalhos de pesquisa.
