Bach, que nasceu em 1685, completaria 324 anos esse mês (se estivéssemos no tempo bíblico alternativo, quando as pessoas chegavam aos 900 anos de idade). O blog de P. Q. P. Bach (será um pseudônimo?) comemora devidamente com a postagem de um CD, e PQP declara:
“Talvez seja este o melhor CD de Cantatas de Bach que já ouvi. Simples assim. É um CD que parece despretensioso, lançado de forma avulsa em 1990, mas ouça para comprovar. Não sei se Gardiner se supera na recente integral que fez das Cantatas. Mas, se fosse escolher um regente para MINHA integral, acho que faria como FDP — escolheria Koopman. (Nota do Cognição, Linguagem e Música: F. D. P. Bach é irmão de PQP, e também coloca postagens ali. Será mais um pseudônimo?) Bem, este CD é esplêndido! Três cantatas monumentais interpretadas à perfeição. São duas cantatas fúnebres e um coral, na verdade. Atentem ao início da Actus Tragicus, escrita, se não me engano, para o funeral de um reitor; para o coral final da BWV 198 e para toda — pois só possui um movimento — a BWV 118b. Gardiner e sua turma estavam em estado de graça”.
Veja o cardápio: Cantata No. 106, “Gottes Zeit ist die allerbeste Zeit,” (”Actus Tragicus”), BWV 106; O Jesu Christ, meins Lebens Licht, motet for chorus, brass, continuo & winds ad lib (”Cantata No. 118″), BWV 118b; e Trauer-Ode: Cantata No. 198, “Lass, Fürstin, lass noch einen Strahl,” BWV 198. Com: Nancy Argenta, Stephen Varcoe, Michael Chance e Anthony Rolfe Johnson, e o English Baroque Soloists, regidos por John Eliot Gardiner. PQP não deixa por menos ao elogiar o disco: “IMPERDÍVEL!!!!” Temos que concordar com ele. Confira em http://pqpbach.opensadorselvagem.org/