segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

domingo, 29 de janeiro de 2012

The Nocturnes - Aokigahara

Excelente CD!


The Nocturnes - Aokigahara 2011
Alternative, Folk Pop, Sadcore
Ema Ruth Rundle 95.5 MB

In Japan, Aokigahara is a forest at the base of Mount Fuji. Both a tourist destination of natural bounty and one of the top suicide sites in the world, it is simultaneously so lush it has been nicknamed Sea Of Trees and so mythologically curious that it has become associated with demonic presences. Exemplifying the region’s conflicting connotations is The Nocturne’s latest album. Aokigahara stirs up feelings from vague spaces — akin, perhaps, to what the morbidly curious feel when stumbling unexpectedly upon death. In circumstances when one can gain enough distance to view decay in its true artistic form, one can find in death the same sense of elation one finds in anything strange and novel.
(redefinemag)

Tracks:
1. Aokigahara 04:54
2. London Town 06:55
3. Love 05:06
4. The Cradle 04:05
5. The Road 05:30
6. Hello Neighbor 04:45
7. Craving 03:44
8. Grandmother Make A Steeple 05:57

http://www.mediafire.com/?t8cpx8jc39ape5p

Giampiero Riggio - Separations



GIAMPIERO RIGGIO - SEPARATIONS (2007-2012)
LA VIGNA DISCHI - LVD 000

A pure, yet absolutely present, white wraps the 9 tracks that, piece after piece, compose the first official release by Giampiero Riggio, “Separations”, released under Centre Of Wood. Born in 2007, from the mind of Andrea Penso (We wait for the snow, Selaxon Lutberg), the label spreads an affective approach to the musical matter, taking care of the packagings as physical extensions and not just containers, generating a dynamic that make us fall in love with an art object as it used to happen with vynils. A little white wool thread, not tight nor knotted, but just wrapped around the record looks as if it’s protecting the delicate tracks composed by Riggio. As you pull the thread out, an ethereal, absolutely intimate landscape spreads, with such a lyricism and intensity, as well as a “homemade” feeling, yet always able to look out of the window, that i would draw it closer to a masterpiece like Handwriting by Khonnor.
Federico Lupo / SUCCO ACIDO magazine


Il primo filare che piantiamo prende il nome di Giampiero Riggio (www.schnitzel.it/giampieroriggio). Giampiero è un'uva autoctona, nata in zona, ma poi esportata nel mondo. "Trapanese di Kassel", ha scritto Enrico Veronese su Blow Up.
L'uscita numero 0 di La Vigna è Separations (2007-2012), ed è una riedizione di un disco di Giampiero uscito nel 2007.
E' stato registrato in maniera quantomeno bizzarra, con un computer, il suo microfono integrato, una chitarra con una corda mancante e tante idee.
Lo abbiamo preso, un po' variato nei suoni, abbiamo aggiunto un booklet e un disco in più, fatto da 7 remix + un inedito.
Separations è un disco struggente e corposo, fisico e caldo.
E' il nostro Syrah, da gustare d'inverno, di fronte al camino di una casa di campagna.
Buona degustazione!

Tracks:
Side A - Separation I (Souvenir) 02:54
Side A - Separation III (My Neck) 02:42
Side A - Separation IV (Nails) 03:39
Side A - Separation V (Deadspace) 03:52
Side A - Separation VI (The Evening, Naked) 05:48
Side A - Separation VII (Smell) 03:05
Side A - Separation VIII (Skeletons) 02:31
Side A - Separation IX (Springtime) 05:56
Side B - Deadspace 03:28
Side B - Souvenir 04:19
Side B - Nails 03:48
Side B - Reverb 03:55
Side B - My Neck 03:07
Side B - The Evening, Naked 06:26
Side B - Smell (or Springtime) 03:50
Side B - Separation X (Go) 02:19

Free download (e para ouvir música por música) aqui:

http://lavignadischi.bandcamp.com/album/separations-2007-2012

Neuroanatomia para Neurocientistas

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A Ciência do Caos

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Penúltima estatística

Prometo que vou desencanar (como dizem em Sampa), só que nesse sábado o CLM chegou a meio milhão de visitas. Só falo do assunto agora quando chegarmos a um milhão, se todos os entes implicados durarem até lá.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Algumas Músicas - Roy Harper

Pena que não consegui em tempo outras músicas de Harper, pois ele vai bem mais longe do que essas pálidas amostras, coletadas para ilustrar o CD oferecido na postagem anterior.

Roy Harper - The Game



http://wm3hoax.downonthefarm.org/board/mp3/14-The%20Game.mp3

Roy Harper - The Same Old Rock



http://sowellremembered.files.wordpress.com/2007/09/02-the-same-old-rock.mp3

Roy Harper - Hors d'Oeuvres



http://www.box.net/shared/static/kc6dtkpsh8.mp3

Roy Harper - Flat, Baroque And Berserk

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Andrulis - A Terra Está Viva

O artigo original na revista Life, com 105 páginas e 800 referências, está disponível para livre acesso em http://www.mdpi.com/2075-1729/2/1/1/pdf - Life 2012, 2, 1-105; doi:10.3390/life2010001. Não que adiante muito: isso vai dar em briga de cachorro grande, porque o jargão é praticamente impenetrável para leigos. Um artigo desse tipo deve render comentários interessantíssimos dos leitores; vamos acompanhar.

Teoria radical explica a origem, evolução e natureza da vida, desafiando o conhecimento convencional
PhysOrg, January 26, 2012
Provided by Case Western Reserve University
http://www.physorg.com/news/2012-01-radical-theory-evolution-nature-life.html

A Terra está viva, afirma uma revolucionária teoria científica da vida que vem da Case Western Reserve University School of Medicine. A teoria transdisciplinar demonstra que objetos ostensivamente não-vivos, inanimados - por exemplo, planetas, a água, proteínas e o DNA - são animados, isto é, têm vida. Com seu amplo poder explanatório, aplicável a todas as áreas da ciência e da medicina, esse novo paradigma procura catalisar um verdadeiro renascimento.

Erik Andrulis, PhD, professor assistente de biologia molecular e de microbiologia, elaborou sua controversa estrutura em seu manuscrito "Theory of the Origin, Evolution, and Nature of Life", publicado na revista peer-reviewed Life. Sua teoria explica não só o aparecimento evolutivo da vida na Terra e no Universo como também a estrutura e função das células e biosferas existentes.

Além de resolver persistentes paradoxos e mistérios da química e da biologia, a teoria do Dr. Andrulis unifica as mecânicas quântica e celeste. Sua solução não ortodoxa para esse importantíssimo problema da física difere das abordagens convencionais, como a da teoria das cordas, por ser simples, não-matemática e verificável experimental e experiencialmente. Sendo assim, a nova figura da gravidade quântica é radical.

A idéia básica estruturada pelo Dr. Andrulis é que toda a realidade física pode ser modelada por um entidade geométrica simples que tem características semelhantes à vida: o giro (gyre). O "giromodelo" descreve os objetos - partículas, átomos, substâncias químicas, moléculas e células - como pacotes quanticisados (
NT - quantized) de informação, energia e/ou matéria que oscilam entre estados excitados e básicos em torno de uma singularidade, o centro do giromodelo (NT - esta última frase está um pouco diferente daquela do artigo do site PhysOrg porque utilizei aqui a frase original do artigo, que foi "manicurada" pelo autor internético). A própria singularidade é modelada como um giro, totalmente compatível com a natureza termodinâmica e fractal da vida. Um exemplo desta organização aninhada e de auto-similaridade é a boneca russa Matryoshka.

Entendendo a Fenomenologia



"Understanding Phenomenology" provides a guide to one of the most important schools of thought in modern philosophy. The book traces phenomenology's historical development, beginning with its founder, Edmund Husserl and his "pure" or "transcendental" phenomenology, and continuing with the later, "existential" phenomenology of Martin Heidegger, Jean-Paul Sartre, and Maurice Merleau-Ponty. The book also assesses later, critical responses to phenomenology - from Derrida to Dennett - as well as the continued significance of phenomenology for philosophy today. Written for anyone coming to phenomenology for the first time, the book guides the reader through the often bewildering array of technical concepts and jargon associated with phenomenology and provides clear explanations and helpful examples to encourage and enhance engagement with the primary texts.


Understanding Phenomenology
David R.Cerbone
McGill-Queen's University Press 2006 200 Pages PDF 2 MB
http://filepost.com/files/66mc42b4/Understanding_Phenomenology.pdf/

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Uma possibilidade

Pode ser que nessa onda de vigiar arquivos baixados ilegalmente, nosso hospedeiro resolva de repente sacudir qualquer pressão política de suas costas (ainda que larguíssimas) e promover uma limpa nos sites do blogspot.com - o que levaria nosso Cognição, Linguagem e Música na enchente. Se algum dia, leitor(a), v. se dirigir para este endereço e nada encontrar, foi isso.

Mas de acordo com a história recente de algumas proibições impostas ao CLM - que não relato aqui quando ocorrem porque não faz a menor diferença para os leitores, e são bastante espaçadas (além de tardias) - pode ser que tenhamos apenas uma vigilância mais intensa do conteúdo postado. Vamos aguardar.

Algumas Músicas - Mumford & Sons



Ougenweide - Progressive Folk Rock




Ougenweide - Ohrenschmaus & Eulenspiegel (1976) [Reissue 2006]
MP3 CBR 320 kbps 216 MB Covers and comments included
Progressive Folk Rock - Bear Family Records

Ougenweide was one the most significant German folk-rock bands of the seventies. This reissue of the next two Ougenweide albums is one of 2006's best news for folk prog fans. Both this release and the preceding one have superb booklets with an extensive group history (English/German), including loads of photos (including the booklet’s covers), both albums’ full artworks reproduced as well as the totality of the lyrics printed as well. While Ohrenschmaus is just an excellent, dynamic (and typical) album of theirs, the other one, Eulenspiegel is really the most charming and narrative of their discography.



Tracks:
01. Bombarde-Ment
02. Kommt, ihr Jungfern, helft mir klagen
03. Eines Freitags im Wald
04. Pferdesegen (Contra Uermes)
05. Bald anders
06. Im Badehaus
07. Owê wie jǽmerlÎche
08. Engelboltes Tochter Aven
09. Rumet uz die schaemel und die stuele
10 Al fol
11. Der Schlemihl
12. Merseburger Spieluhr
13. Till
14. Tyllurius Spiegelius
15. Der Hofmaler
16. Till und die Gelehrten
17. Tills Ende und Vermachtnis
18. Welscher Tanz und Hupfauf
19. Totus floreo
20. Wol mich der Stunde
21. Durch den ermel gat daz loch
22. Enzio

http://depositfiles.com/files/2372onl2t

Palestra TED sobre o Cérebro

Allan Jones nos esclarece diversas questões sobre o cérebro em um vídeo de qualidade razoável (será meu monitor?) e com legendas em mais de 20 línguas, inclusive o português do Brasil. As imagens se sucedem bem rápido com a velocidade da fala de Jones, e quem depender das legendas vai ter que assistir duas vezes, mas isto é até bom para fixar novos conhecimentos.

A Map of the Brain
http://www.ted.com/talks/lang/en/allan_jones_a_map_of_the_brain.html

Jones dirige uma empresa que faz mapas do cérebro e nos dá acesso livre a tudo o que produz, em http://www.brain-map.org/

Além disso, o Allen Institute tem um canal do YouTube, aqui:
http://www.youtube.com/user/AllenInstitute

(Se pareceu confuso, é o seguinte: Allan Jones é presidente do Allen Institute for Brain Science).

O Cérebro Paradoxal



The Paradoxical Brain focuses on the phenomenon whereby damage to the brain can actually result in enhancement of function, questioning the traditional belief that lesions or other negative effects on the brain will result in loss of function. The book covers a wide range of topics by leading researchers, including: • Superior performance after brain lesions or sensory loss • Return to normal function after a second brain lesion in neurological conditions • Paradoxical phenomena associated with human development • Examples where having one disease appears to prevent the occurrence of another disease • Situations where drugs with adverse effects on brain functioning may have beneficial effects in certain situations A better understanding of these interactions will inform new rehabilitation approaches and the implementation of new therapeutic strategies. It will be of interest to those working at the interface of brain and behaviour, including neuropsychologists, neurologists, psychiatrists and neuroscientists.


The Paradoxical Brain
Narinder Kapur & Oliver Sacks
Cambridge University Press 2011 488 pages PDF 6,9 MB
http://filepost.com/files/e33abf43/0521115574Paradoxical.pdf/

domingo, 22 de janeiro de 2012

Algumas Músicas

Antony & The Johnsons - As Tears Go By



http://music.tonnel.ru/music/pesni/pesni2/930391163_tonnel.mp3

Supertramp - Even in the Quietest Moments



http://music.tonnel.ru/music/pesni/muzblock_2009/386099320_tonnel.mp3

sábado, 21 de janeiro de 2012

Critical Neuroscience



Critical Neuroscience: A Handbook of the Social and Cultural Contexts of Neuroscience
Suparna Choudhury & Jan Slaby (editors)
PDF 2.7 MB 416 pgs
http://ifile.it/xuba53/__Critical_Neuroscience__A_Handbook_of_the_Social_and_Cultural_Contexts_of_Neuroscience.l_z1x3tk043x24x6n.pdf

Capítulos e Autores:
Preface xiii
Introduction: Critical Neuroscience—Between Lifeworld and Laboratory 1
Suparna Choudhury and Jan Slaby
Part I—Motivations and Foundations 27
1 Proposal for a Critical Neuroscience 29
Jan Slaby and Suparna Choudhury
2 The Need for a Critical Neuroscience: From Neuroideology to Neurotechnology 53
Steven Rose
3 Against First Nature: Critical Theory and Neuroscience 67
Martin Hartmann
4 Scanning the Lifeworld: Toward a Critical Neuroscience of Action and Interaction 85
Shaun Gallagher
Part II—Histories of the Brain 111
5 Toys are Us: Models and Metaphors in Brain Research 113
Cornelius Borck
6 The Neuromance of Cerebral History 135
Max Stadler
7 Empathic Cruelty and the Origins of the Social Brain 159
Allan Young
Part III— Neuroscience in Context: From Laboratory to Lifeworld 177
8 Disrupting Images: Neuroscientific Representations in the Lives of Psychiatric Patients 179
Simon Cohn
9 Critically Producing Brain Images of Mind 195
Joseph Dumit
10 Radical Reductions: Neurophysiology, Politics and Personhood in Russian Addiction Medicine 227
Eugene Raikhel
11 Delirious Brain Chemistry and Controlled Culture: Exploring the Contextual Mediation of Drug Effects 253
Nicolas Langlitz
Part IV— Situating the Brain: From Lifeworld Back to Laboratory? 263
12 From Neuroimaging to Tea Leaves in the Bottom of a Cup 265
Amir Raz
13 The Salmon of Doubt: Six Months of Methodological Controversy within Social Neuroscience 273
Daniel S. Margulies
14 Cultural Neuroscience as Critical Neuroscience in Practice 287
Joan Y. Chiao and Bobby K. Cheon
Part V— Beyond Neural Correlates: Ecological Approaches to Psychiatry 305
15 Re-Socializing Psychiatry: Critical Neuroscience and the Limits of Reductionism 307
Laurence J. Kirmayer and Ian Gold
16 Are Mental Illnesses Diseases of the Brain? 331
Thomas Fuchs
17 Are there Neural Correlates of Depression? 345
Fernando Vidal and Francisco Ortega
18 The Future of Critical Neuroscience 367
Laurence J. Kirmayer
Index 385

Ambiguidade torna linguagem mais eficiente

Cientistas cognitivos desenvolvem uma nova visão de um velho problema: por que a linguagem humana tem tantas palavras com significados múltiplos
Cognitive scientists develop new take on old problem: why human language has so many words with multiple meanings
January 19, 2012 by Emily Finn
http://www.physorg.com/news/2012-01-cognitive-scientists-problem-human-language.html

Por que a linguagem evolui? Ao mesmo tempo em que a resposta pode parecer óbvia - como uma maneira dos indivíduos trocarem informações, linguistas e outros estudiosos da comunicação vêm debatendo essa questão há anos. Muitos linguistas proeminentes, incluindo Noam Chomsky, do MIT, já argumentaram que a linguagem, de fato, não tem bom desempenho na comunicação. Tal uso, dizem eles, é um mero subproduto de um sistema que provavelmente se desenvolveu por outras razões - talvez para estruturarmos nossos próprios pensamentos particulares.

Como evidência disso, estes linguistas citam a existência da ambiguidade. Em um sistema otimizado para transmitir informações entre um falante e um ouvinte, argumentam eles, cada palavra teria apenas um só significado, eliminando assim qualquer chance de confusão ou desentendimento. Agora, um grupo de cientistas cognitivos do MIT virou esta idéia de cabeça para baixo. Em uma nova teoria, eles afirmam que n a realidade a ambiguidade torna a linguagem mais eficiente ao permitir que sejam reutilizados sons curtos e eficientes que os ouvintes podem desambiguar facilmente com a ajuda do contexto.

"Diversas pessoas disseram que a ambiguidade é um problema para a comunicação", diz Ted Gibson, professor de ciência cognitiva do MIT e autor de um estudo que descreve a pesquisa que será publicada no journal Cognition. "Mas uma vez que entnedamos que o contexto promove a desambiguação, ela não é mais um problema - é algo do qual v. pode tirar vantagem porque pode reutilizar [palavras] fáceis em contextos diferentes sucessivas vezes".

O principal autor do estudo é Steven Piantadosi, PhD '11 (terminado em 2011). Harry Tily, postdoc do Department of Brain and Cognitive Science, é outro coautor.

O cérebro, a mente e a estrutura da realidade

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Os Melhores Sites de Antropologia

O site Anthropology Report fez uma pesquisa para determinar os dez melhores blogs de antropologia e chegou à seguinte conclusão:

Savage Minds
Neuroanthropology
John Hawks Weblog: paleoanthropology, genetics and evolution
Somatosphere: Science, Medicine and Anthropology
Context and Variation: Human behavior, evolutionary medicine… and ladybusiness.
Powered by Osteons
Hominid Hunting
Bones Don’t Lie: News and comment on mortuary and bio-archaeology
antropologi.info
Anthropology in Practice: Understanding the human experience
Zero Anthropology
Living Anthropologically

Leia no site quais foram os critérios de escolha e classificação. Listas pesquisadas como esta são uma tremenda ajuda para pesquisadores, mesmo que deixem de fora alguns sites que podemos conhecer e frequentar. Veja a postagem em:

http://anthropologyreport.com/survey-10-best-anthropology-blogs/

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Uma Música

Sorry, fiquei com preguiça de pesquisar mais músicas.
Mas prometo etc. e tal.


Youth Lagoon - Goodbye Again



http://www.lowerfrequencies.com/wp-content/uploads/2011/mp3s/Goodbye%20Again%20(John%20Denver%20Cover).mp3

Libby Johnson




Libby Johnson - Perfect View – 2011
Folk, Folkrock, Indie, New York, USA

http://www.mediafire.com/?b56uzzszbbnkdw1

Josienne Clarke



Josienne Clarke – One Light Is Gone – 2010
Acoustic, Americana, Country, Folk, Singer-songwriter, from London

JC lançou um CD recentmente. Vamos ver se ele aparece por aí...

http://www.mediafire.com/?pp8kj0w2fikbij2

Grey Kingdom



Grey Kingdom – Eulogy Of Her And Her And Her – 2011
Folk from Toronto, Canada


Não é o cão chupando manga mas dá para ouvir muito bem

http://www.mediafire.com/?vdt3n1m05a2ut36

Rachel Elise




Rachel Elise – Turn Of Season – 2011



Introspective, darkly evocative, honest piano-centered songs,


Indie-Acoustic, Poetic, Alternative Folk.

http://www.mediafire.com/?baf2c93wzgg93e5

domingo, 15 de janeiro de 2012

Algumas Músicas

Declan De Barra - Someday Soon



http://radiolibre.be/audio/2007/05/somedaysoonn.mp3

Declan De Barra - Throw Your Arms Around Me



http://radiolibre.be/audio/2007/05/throwyourarmsaround-men.mp3

Maïdi Roth - Declan De Barra - Not To Love You



http://00.media.v4.skyrock.net/music/005/57d/00557d846c8e00f620cc6d3ab789cbc5.mp3

Declan de Barra



Declan de Barra - Fragments, Footprints & the Forgotten 2011
(Thanks to the great site Evrensellmuzik)

Tracks:
01.- Call To Arms
02.- Black Crow Call
03.- Sunrise
04.- Midnight Swell
05.- Breadcrumb Trail
06.- Deep In The Ferns
07.- You Will Overcome
08.- Blossom Tree
09.- Fuck The Begrudgers
10.- Watch It Burn
11.- A City Somewhere
12.- A Stórín
13.- Wind That Shakes The Barley

http://www.multiupload.com/1018SVRCH8

A entrevista dos cinco livros

O site The Browser tem uma seção na categoria society/language chamada FiveBooks Interviews, onde um convidado nomeia e comenta cinco livros de sua predileção. Uma dessas entrevistas me chamou a atenção por ser simplezinha e ao mesmo tempo bastante informativa. Nosso herói é Henry Hitchings, que o site assim descreve:

Henry Hitchings is an author, reviewer and critic. He specialises in language and cultural history. The second of his four books, The Secret Life of Words, won the 2008 John Llewellyn Rhys Prize, and in 2009 he received a Somerset Maugham Award. In 2011, his latest book The Language Wars was published and he presented the BBC documentary Birth of the British Novel. Since 2009, he has been the theatre critic of the London Evening Standard.

Achtung, Mr. Hitchings não fala só de linguagem. Também diz coisas como: "O momento que vivemos não é o único a ser triste. Ele é simplesmente o momento que estamos vivendo, e nós sentimos isso profundamente; existe alguma coisa bastante desconcertante quando estamos passando por uma experiência de mudança".

Eis a entrevista, em seu link de página única:

Henry Hitchings on Language
http://thebrowser.com/interviews/henry-hitchings-on-language?page=full

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Algumas Músicas

Nels Andrews - Dollar And The Dream



http://carlsandburgvisits.com/Music/March%202008/09%20Dollar%20And%20The%20Dream.mp3

Nels Andrews - Butterfly Wing



http://www.carlsandburgvisits.com/Music/March 2008/05 Butterfly Wing.mp3

Gil Scott-Heron - The Get Out Of The Ghetto Blues



http://audioarsenal.com/f1l3z/mp3s/Gil Scott-Heron - Ghetto Style/13 - The Get Out Of The Ghetto Blues.mp3

The Low Anthem - Bless Your Tombstone Heart



http://thephoenix.com/mp3/2929_1.mp3

Biologia evolutiva do desenvolvimento



Evolutionary developmental biology (evo-devo) is a field devoted to the study of how developmental mechanisms lead to species-typical phenotypes. Generally, evo-devo has mainly focused on morphological traits. This issue is a direct attempt to address evolution and development of behaviour within the same framework. Addressing a trait such as behaviour at different levels of the biological hierarchy (i.e. proteins, cells, tissues, organs...) is relevant not only to understanding how behavioural diversity is produced, but also to revealing how these levels are connected to each other to produce a functional phenotype. The contributions in this issue include: discussing the current status of evo-devo research and its impact on studies of behaviour; a revision of the debate about integrating ultimate and proximate perspectives on behaviour; understanding the property of evolvability of neuronal structures underlying behaviour; discussing the idea of gene function conservation in behaviour; interpreting allometric brain variations in mammal species; reviewing molecular and neuronal data underlying the evolution of language; discussing a hypothesis for the evolution of circadian clocks and photoperiodic time measurement; elaborating a developmental idea for the evolution of honey bee societies; and discussing the conservation of neuronal mechanisms underlying taste perception between vertebrates and invertebrates.

Evolutionary developmental biology (evo-devo) and behaviour
Rinaldo C. Bertossa
Royal Society Publishing edition 2011 PDF 130 pages 4,19 mb
http://www.filesonic.com/file/VqllUta

A evolução da cultura



Parece até que encomendei essa postagem, depois da "Conversando com Mark Pagel" de outro dia, mas não faz diferença - como tudo o que é aleatório. Tomara que seja um livraço.

Culture, broadly defined as all we learn from others that endures for long enough to generate customs and traditions, shapes vast swathes of our lives and has allowed the human species to dominate the planet in an evolutionarily unique way. Our 'capacity for culture' appears so distinctive among animals that it is often thought to separate we cultural beings from the rest of nature and the Darwinian forces that shape it. 'Culture Evolves' presents a different view arising from the recent discoveries of a diverse range of disciplines, that instead focus on evolutionary continuities. First, recent studies reveal that learning from others and the transmission of traditions are more widespread and significant across the animal kingdom than earlier recognized, helping us understand the evolutionary roots of culture. Second, archaeological discoveries have pushed back the origins of human culture to much more ancient times than traditionally thought.

Culture evolves (Philosophical Transactions of the Royal Society series B)
Andrew Whiten
The Royal Society edition 2011 PDF 257 pages 9,61 mb
http://www.filesonic.com/file/boIafEQ

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Uma Música

Emma Kirby, com a Academy of Ancient Music, canta Nulla in Mundo Pax Sincera, primeira parte (Aria - Larghetto) do moteto de mesmo nome do grande Vivaldi, RV 630. Pouco mais de seis minutos de doce de leite.

Aria
Nulla in mundo pax sincera;

sine felle, pura et vera;
dulcis Jesu, est in te.

Inter poenas et tormenta;

vivit anima contenta;
casti amoris sola spe.



http://faculty.kirkwood.edu/ryost/stereographs/music/Baroque/Antonio Vivaldi (1678-1741)/Nulla in mundo pax sincera.mp3

Conversando com Mark Pagel



Não é bem uma conversa, porque só ele fala. O assunto é sua especialidade, evolução, e o subplot geral é o entrelaçamento genético e cultural da nossa evolução, com algumas idéias interessantes e uma descrição histórica detalhada. Temos as três opções: o vídeo da coisa toda, a gravação apenas sonora (streaming) e a transcrição completa (99,99% fiel ao original - haja paciência...).
As credenciais do homem estão lá também. Aproveitem!

Infinite Stupidity
A Talk With Mark Pagel
[12.15.11]
http://edge.org/conversation/infinite-stupidity-edge-conversation-with-mark-pagel

Reducionismo

Trials and Errors: Why Science Is Failing Us
By Jonah Lehrer
December 16, 2011
http://www.wired.com/magazine/2011/12/ff_causation/all/1

Esta suposição - de que entender as partes que constituem um sistema significa que também entendemos as causas inerentes do sistema - não se limita à indústria farmacêutica ou mesmo à biologia. Ela define a ciência moderna. Em geral, acreditamos que o chamado problema da causação pode ser curado por mais informações, por nossa incessante acumulação de fatos. Os cientistas se referem a este processo como reducionismo. Desmontando um processo, podemos ver como tudo se ajusta; o complexo mistério é destilado em uma lista de ingredientes. E assim, a questão do colesterol - qual é sua relação com a doença cardíaca? - se torna um loop predizível de proteínas otimizando proteínas, acrônimos em constante alteração. A medicina moderna se vale particularmente bastante dessa abordagem. A cada ano, perto de 100 bilhões de dólares são investidos em pequisas biomédicas nos Estados Unidos, todas objetivando esmiuçar nacos invisíveis do corpo. Supomos que esses novos detalhes finalmente revelarão as causas das doenças, ligando nossas mazelas a pequenas moléculas ou a fragmentos errantes de DNA. Assim que encontrarmos a causa, é claro, poderemos começar a trabalhar na cura.

O problema desta suposição, entretanto, é que as causas são um tipo estranho de conhecimento. Isto foi notado pela primeira vez por David Hume, o filósofo escocês do século 18. Hume percebeu que ainda que as pessoas falem sobre causas como se elas fossem fatos reais (sic - real facts), coisas tangíveis que podem ser descobertas, na verdade elas não são nada factuais. Ao invés, disse Hume, toda causa é apenas uma história fugidia, uma conjectura atraente, uma "concepção intensa produzida pelo hábito". Quando uma maçã cai de uma árvore, a causa é óbvia - a gravidade. A idéia cética de Hume era que não vemos a gravidade - vemos apenas um objeto atraído paara a terra. Olhamos para X e depois para Y, e inventamos uma história sobre o que acontece nesse intervalo. Podemos medir fatos, mas uma causa não é um fato - é uma ficção que nos ajuda a dar sentido aos fatos
.

Leia o restante no link acima.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Uma Música

Blueneck - Low




http://www.fileden.com/files/2010/1/16/2726992/3 - Low.mp3

Blueneck



Blueneck - Repetitions 2011


Blueneck are perhaps one of England’s best kept secrets when it comes to post-rock. Since 2006 the band have released two albums of truly haunting and heart-breaking music, the band concentrating more on texture and mood rather than sticking to the trademark quiet-loud dynamic. While there still are traces of that element in their music, the eighteen months it took to create new album Repetitions have resulted in a record that wastes no time in enveloping the listener in a sparse, delicate and incredibly sad atmosphere. …

Tracks:
01. Pneumothorax
02. Sawbones
03. Venger
04. Sleeping Through A Storm
05. Una Salus Victus
06. Ellipsis
07. Barriers Down
08. The Last Refuge
09. Lopuss

Frankenthaler - Viewpoint 2



Jackendoff - Os fundamentos da linguagem

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A criança descobre a mente

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Informática Cerebral



This book constitutes the refereed proceedings of the International Conference on Brain Informatics, BI 2009, held in Beijing, China, in October 2009. The 21 revised full-length papers presented together with the abstracts of 6 keynote lectures and 5 papers from a special session were carefully reviewed and selected for inclusion in the book. The papers are organized in topical sections on information processing meets brain sciences, thinking and perception-centric investigations of human information processing systems, information technologies for the management and use of brain data, as well as cognition-inspired applications.

Brain Informatics
Ning Zhong, Kuncheng Li, Shengfu Lu & Lin Chen
Springer 2010 237 Pages PDF 5 MB
http://www.filesonic.com/file/kkuX1iS

sábado, 7 de janeiro de 2012

Blues

Podcasts (com duração de 2 horas) de blues da rádio australiana:

Blues n Roots Port Douglas FM 107.1 Queensland Australia
Veja a lista completa em:
http://salty.com.au/podcast/


Alguns exemplos:

Keb Mo'


Whole Lotta Blues


Jonny Lang


Joe Bonamassa


Kenny Wayne Shepherd


Lucinda Williams


Bassology


Uma dica: com o aplicativo Audacity v. pode editar todas as podcasts ao seu gosto...

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Duas Músicas

Other Lives - Black Tables



http://luxurywafers.com/mp3s/OtherLives_BlackTables.mp3

Greg Laswell - Your Ghost
Thanks to Slowcoustic



http://slowcoustic.com/wp-content/uploads/2009/10/Your-Ghost-Kristin-Hersch-cover.mp3

As Origens da Gramática



This is the second of the two closely linked but self-contained volumes that comprise James Hurford's acclaimed exploration of the biological evolution of language. In the first book he looked at the evolutionary origins of meaning, ending as our distant ancestors were about to step over the brink to modern language. He now considers how that step might have been taken and the consequences it undoubtedly had. The capacity for language lets human beings formulate and express an unlimited range of propositions about real or fictitious worlds. It allows them to communicate these propositions, often overlaid with layers of nuance and irony, to other humans who can then interpret and respond to them. These processes take place at breakneck speed. Using a language means learning a vast number of arbitrary connections between forms and meanings and rules on how to manipulate them, both of which a normal human child can do in its first few years of life. James Hurford looks at how this miracle came about. The book is divided into three parts. In the first the author surveys the syntactic structures evident in the communicative behaviour of animals, such as birds and whales, and discusses how vocabularies of learned symbols could have evolved and the effects this had on human thought. In the second he considers how far the evolution of grammar depended on biological or cultural factors. In the third and final part he describes the probable route by which the human language faculty and languages evolved from simple beginnings to their present complex state.

The Origins of Grammar: Language in the Light of Evolution II
James Hurford
Oxford University Press 2011 True PDF 808 pages 3.03 Mb
http://www.filesonic.com/file/u0ynHp1/0199207879.pdf

O desenvolvimento da música



Artigaço de Waldmann a propósito de fazer uma resenha do novo livro do músico e crítico de música Charles Rosen, Music and Sentiment. O desenvolvimento da música - do barroco ao início do século 20 - é exemplificado com vídeos diversos que vão ilustrando as abobrinhas do texto. Como diz a rapaziada, Show!

Sentimental Education
By Greg Waldmann
http://www.openlettersmonthly.com/sentimental-education/

BTW - no link abaixo pode-se fazer download do livro de Rosen que nos traz Haydn, Mozart e Beethoven em maiores detalhes. Como diz a rapaziada, É só alegria!

The Classical Style: Haydn, Mozart, Beethoven
Charles Rosen
W. W. Norton 1998 533 pages DjVu 11,8 MB
http://rapidshare.com/files/209744784/Charles_Rosen.The_Classical_Style._1998_edition_.pdf

A greatly expanded edition of the National Book Award-winning masterpiece by a world-class pianist and writer on music. This outstanding book treating the three most beloved composers of the Vienna School is basic to any study of Classical-era music. Drawing on his rich experience and intimate familiarity with the works of these giants, Charles Rosen presents his keen insights in clear and persuasive language. For this expanded edition, now available in paperback for the first time, Rosen has provided a new, 64-page chapter on the later years of Beethoven and the musical conventions he inherited from Haydn and Mozart. The author has also written an extensive new preface in which he responds to other writers who have commented on his ideas.

Linguística Cognitiva



Clearly organized and written, this textbook provides a useful introduction to the relationship between language and cognitive processing in the human brain. It covers the topics likely to be encountered in a course or seminar, and provides a synthesis of study and research in a fast-growing field of linguistics. The much-needed introduction will be welcomed by undergraduates and graduates in linguistics and cognitive science.

Cognitive Linguistics
William Croft & D. Alan Cruse
Cambridge University Press 2004 372 pages PDF 2.5 Mb
http://www.filesonic.com/file/DXMoonf/0521667704.pdf%0D%0A

domingo, 1 de janeiro de 2012

Algumas Músicas

Levellers - Julie



http://users.telenet.be/JK-Band/Levellers - Julie.mp3

Sounds Like Fall - Let Me Take Your Hand



http://www.yerbird.com/storage/mp3s/06%20Let%20Me%20Take%20Your%20Hand.mp3

Greater Pacific - Distance



http://www.yerbird.com/storage/mp3s/Distance.mp3

Ghosts I've Met - Payphone Patience
Thanks to Yer Bird Records



http://www.yerbird.com/storage/mp3s/Payphone%20Patience.mp3

White Pines - Woods
Thanks to Yer Bird Records



http://www.yerbird.com/storage/mp3s/03%20Woods.mp3

White Pines - Our Things in the Street
Thanks to Slowcoustic



http://slowcoustic.com/wp-content/uploads/2009/08/Our-Things-in-the-Street.mp3

The Pines - Worried Blues



http://thepinesmusic.com/audio_clips/Worried Blues - (Trad.).mp3

Jesse Sykes & The Sweet Hereafter - Don't Let Me Go



http://barsukmusic.blaireau.net/JesseSykes_DontLetMeGo.mp3

Jesse Sykes & The Sweet Hereafter - The Air Is Thin



http://jessesykes.com/mp3/LLL/The Air Is Thin.mp3