Jump, Little Children - Rains In Asia
http://musicglob.com/pub/music/Jump Little Children - 03 Rains In Asia.mp3
Early Day Miners - Return of the Native
http://www.scjag.com/mp3/sc/returnofthenative.mp3
Early Day Miners - Marauder
http://robosexual.typepad.com/glob/files/02_marauder.mp3
sábado, 31 de dezembro de 2011
O conectoma e as conexões cerebrais
Human connectomics
Timothy EJ Behrens and Olaf Sporns
Current Opinion in Neurobiology 2011, 22:1–10
http://www.sciencedirect.com/science?_ob=MiamiImageURL&_cid=272014&_user=686212&_pii=S0959438811001449&_check=y&_origin=browse&_zone=rslt_list_item&_coverDate=2011-09-09&wchp=dGLzVlt-zSkzS&md5=52cafed5379335244e52744d86e68ca1/1-s2.0-S0959438811001449-main.pdf
Progressos recentes em neuroimagem não invasiva passaram a permitir a medição de conexões entre regiões distantes do cérebro humano vivo, abrindo assim um novo campo de pesquisas: a conectômica humana. Diferentes modalidades tomográficas permitem o mapeamento de conexões estruturais (tratos da fibra axonal), assim como de conexões funcionais (correlações em séries temporais), e variações individuais que ocorram nestas conexões podem ser relacionadas a variações individuais em comportamento e cognição. A análise da conectividade já permitiu o surgimento de diversas idéias novas sobre a organização cerebral. Por exemplo, regiões cerebrais isoladas podem ser identificadas através de seus padrões singulares de conectividade, a conectividade estrutural e a funcional podem ser comparadas para elucidar como surgem interações dinâmicas a partir do substrato anatômico, e a arquitetura de redes de grande escala que conectam conjuntos de regiões cerebrais pode ser analisada detalhadamente. A análise combinada das redes estruturais e funcionais começou a revelar componentes ou módulos com padrões distintos de conexões que participam de diferentes tarefas cognitivas. Coletivamente, os progressos na conectômica humana abrem a possibilidade de se estudar como as conexões cerebrais intervêm na função cerebral regional e, daí, no comportamento.
Timothy EJ Behrens and Olaf Sporns
Current Opinion in Neurobiology 2011, 22:1–10
http://www.sciencedirect.com/science?_ob=MiamiImageURL&_cid=272014&_user=686212&_pii=S0959438811001449&_check=y&_origin=browse&_zone=rslt_list_item&_coverDate=2011-09-09&wchp=dGLzVlt-zSkzS&md5=52cafed5379335244e52744d86e68ca1/1-s2.0-S0959438811001449-main.pdf
Progressos recentes em neuroimagem não invasiva passaram a permitir a medição de conexões entre regiões distantes do cérebro humano vivo, abrindo assim um novo campo de pesquisas: a conectômica humana. Diferentes modalidades tomográficas permitem o mapeamento de conexões estruturais (tratos da fibra axonal), assim como de conexões funcionais (correlações em séries temporais), e variações individuais que ocorram nestas conexões podem ser relacionadas a variações individuais em comportamento e cognição. A análise da conectividade já permitiu o surgimento de diversas idéias novas sobre a organização cerebral. Por exemplo, regiões cerebrais isoladas podem ser identificadas através de seus padrões singulares de conectividade, a conectividade estrutural e a funcional podem ser comparadas para elucidar como surgem interações dinâmicas a partir do substrato anatômico, e a arquitetura de redes de grande escala que conectam conjuntos de regiões cerebrais pode ser analisada detalhadamente. A análise combinada das redes estruturais e funcionais começou a revelar componentes ou módulos com padrões distintos de conexões que participam de diferentes tarefas cognitivas. Coletivamente, os progressos na conectômica humana abrem a possibilidade de se estudar como as conexões cerebrais intervêm na função cerebral regional e, daí, no comportamento.
Disco novo
Red Nightfall 2011
Folk Rock, Indie Rock, Progressive Rock
Canada
MP3 320kbps
Tracks:
01. Forever Leaving
02. Coloured Dreams
03. Forever Wanting
04. Her Passing
05. Wind Scene
06. Windmills
07. Bonfire
08. 1812
09. Forever Yours
http://www.multiupload.com/VI8857BDS3
Folk Rock, Indie Rock, Progressive Rock
Canada
MP3 320kbps
Tracks:
01. Forever Leaving
02. Coloured Dreams
03. Forever Wanting
04. Her Passing
05. Wind Scene
06. Windmills
07. Bonfire
08. 1812
09. Forever Yours
http://www.multiupload.com/VI8857BDS3
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Três Músicas - Fulton Lights
Fulton Lights é um 'projeto' de Andrew Goldman, como chamam os pseudônimos hoje em dia. Gravações totalmente caseiras, mind you. Tirei essas três músicas do site Hinah, e... Thanks, Hinah!
Fulton Lights - Autumn Anthem
http://sound.hinah.com/hinahgift026/12-fulton_lights-autumn_anthem.mp3
Fulton Lights - I Wish I Was the Moon
http://sound.hinah.com/hinahgift026/02-fulton_lights-i_wish_i_was_the_moon.mp3
Fulton Lights - Glass, Concrete and Stone
http://sound.hinah.com/hinahgift026/08-fulton_lights-glass_concrete_and_stone.mp3
Fulton Lights - Autumn Anthem
http://sound.hinah.com/hinahgift026/12-fulton_lights-autumn_anthem.mp3
Fulton Lights - I Wish I Was the Moon
http://sound.hinah.com/hinahgift026/02-fulton_lights-i_wish_i_was_the_moon.mp3
Fulton Lights - Glass, Concrete and Stone
http://sound.hinah.com/hinahgift026/08-fulton_lights-glass_concrete_and_stone.mp3
A complexidade do cérebro humano
Quando um cientista da envergadura de Gazzaniga (lê-se Gazzâniga) termina seu texto declarando: "A neurociência precisa desesperadamente de uma estrutura teórica mais poderosa para resolver os problemas que trouxe para sua alçada", é porque a coisa é séria. Esse artigo, de apenas 10 páginas e com ilustrações excelentes, deveria ser lido urbi et orbi.
Understanding Complexity in the Human Brain
Danielle S. Bassett & Michael S. Gazzaniga
Trends in Cognitive Sciences, May 2011, Vol. 15, No. 5
http://www.cogsci.ucsd.edu/~mboyle/COGS1/readings/Boyle-intro-to-cogs1-reading-Understanding%20complexity%20in%20the%20human%20brain.pdf
.
Abstract. Ainda que o objetivo último das pesquisas neurocientíficas seja compreender o cérebro e como seu funcionamento se relaciona com a mente, a maior parte dos trabalhos atuais focalizam principalmente pequenas questões, utilizando dados cada vez mais detalhados. Entretanto, poderia ser possível investigar com sucesso a questão mais ampla sobre os mecanismos mente-cérebro se os achados acumulados nesses estudos neurocientíficos fossem juntados a abordagens complementares da física e da filosofia. O cérebro, nós argumentamos, pode ser entendido como uma rede ou um sistema complexo do qual emergem estados mentais através da interação de múltiplos níveis físicos e funcionais. A obtenção de um progresso conceitual adicional dependerá vitalmente de discussões amplas quanto às propriedades da cognição e às ferramentas atualmente disponíveis, ou que precisem ser desenvolvidas, para que possam ser estudados os mecanismos mente-cérebro.
Understanding Complexity in the Human Brain
Danielle S. Bassett & Michael S. Gazzaniga
Trends in Cognitive Sciences, May 2011, Vol. 15, No. 5
http://www.cogsci.ucsd.edu/~mboyle/COGS1/readings/Boyle-intro-to-cogs1-reading-Understanding%20complexity%20in%20the%20human%20brain.pdf
.
Abstract. Ainda que o objetivo último das pesquisas neurocientíficas seja compreender o cérebro e como seu funcionamento se relaciona com a mente, a maior parte dos trabalhos atuais focalizam principalmente pequenas questões, utilizando dados cada vez mais detalhados. Entretanto, poderia ser possível investigar com sucesso a questão mais ampla sobre os mecanismos mente-cérebro se os achados acumulados nesses estudos neurocientíficos fossem juntados a abordagens complementares da física e da filosofia. O cérebro, nós argumentamos, pode ser entendido como uma rede ou um sistema complexo do qual emergem estados mentais através da interação de múltiplos níveis físicos e funcionais. A obtenção de um progresso conceitual adicional dependerá vitalmente de discussões amplas quanto às propriedades da cognição e às ferramentas atualmente disponíveis, ou que precisem ser desenvolvidas, para que possam ser estudados os mecanismos mente-cérebro.
sábado, 24 de dezembro de 2011
Mais duas músicas de Don Henley
Don Henley - Everything is Different Now
http://music.tonnel.ru/music/pesni/pesni2/555474836_tonnel.mp3
Don Henley - Long Way Home
http://music.tonnel.ru/music/pesni/pesni2/952264561_tonnel.mp3
http://music.tonnel.ru/music/pesni/pesni2/555474836_tonnel.mp3
Don Henley - Long Way Home
http://music.tonnel.ru/music/pesni/pesni2/952264561_tonnel.mp3
Afinal, o que é pesquisa acadêmica?
Uma postagem de primeira linha sobre o trabalho de pesquisa, escrita com bom humor e conhecimento de causa. Lá pelas tantas, temos:
Então, o que fazemos quando estamos fazendo essa coisa chamada pesquisa? Não posso falar em nome de todo tipo de cientista, mas aqui está o que acredito serem as fases básicas de um projeto de pesquisa genérico:
1. Estamos frente a uma questão, um problema, desafio ou enigma que precisa ser resolvido ou respondido.. Por exemplo, Teresa pode perguntar: "Como é que um empregador pode ajudar seu pessoal a ver o trabalho como mais significativo?"
2. Nós desenvolvemos um método para resolver essa questão.
3. Reunimos as ferramentas e os recursos necessários para a condução de nossa pesquisa.
4. Executamos o estudo que responderá nossa pergunta.
5, Analisamos os dados que surgem a partir de nossos estudos.
6. Escrevemos nossos achados e enviamos o texto para um 'journal', onde ele é revisado por diversos (tipicamente, três) colegas anônimos que, juntamente com o editor do 'journal', decidem se o modo como respondemos a pergunta fornece uma resposta adequada e desse modo faz progredir nosso conhecimento. Se eles acharem que acrescentamos alguma coisa à totalidade do conhecimento, então - Aleluia! - nosso trabalho é publicado.
What the Heck is Research Anyway?
(A guest post by Brent Roberts)
December 20, 2011
http://hardsci.wordpress.com/2011/12/20/what-the-heck-is-research-anyway-a-guest-post-by-brent-roberts/
Então, o que fazemos quando estamos fazendo essa coisa chamada pesquisa? Não posso falar em nome de todo tipo de cientista, mas aqui está o que acredito serem as fases básicas de um projeto de pesquisa genérico:
1. Estamos frente a uma questão, um problema, desafio ou enigma que precisa ser resolvido ou respondido.. Por exemplo, Teresa pode perguntar: "Como é que um empregador pode ajudar seu pessoal a ver o trabalho como mais significativo?"
2. Nós desenvolvemos um método para resolver essa questão.
3. Reunimos as ferramentas e os recursos necessários para a condução de nossa pesquisa.
4. Executamos o estudo que responderá nossa pergunta.
5, Analisamos os dados que surgem a partir de nossos estudos.
6. Escrevemos nossos achados e enviamos o texto para um 'journal', onde ele é revisado por diversos (tipicamente, três) colegas anônimos que, juntamente com o editor do 'journal', decidem se o modo como respondemos a pergunta fornece uma resposta adequada e desse modo faz progredir nosso conhecimento. Se eles acharem que acrescentamos alguma coisa à totalidade do conhecimento, então - Aleluia! - nosso trabalho é publicado.
What the Heck is Research Anyway?
(A guest post by Brent Roberts)
December 20, 2011
http://hardsci.wordpress.com/2011/12/20/what-the-heck-is-research-anyway-a-guest-post-by-brent-roberts/
Vai por mim...
O artigo abaixo remete a uma polêmica (altamente lucrativa para os leitores) entre Evelina Fedorenko & Nancy Kanwisher e Gregory Hickok, fornecendo alguns comentários e todos os links para a pendenga. Para os interessados no assunto, imperdível. (Para quem não sabe, Hickok não é um blogueiro de neurociência - é professor de neurobiologia da linguagem da UCI, University of California, Irvine).
Does functional specialization exist in the language system?
Friday, September 3rd, 2010
http://www.talyarkoni.org/blog/tag/language/
Em um recente estudo de revisão, Fedorenlo & Kanwisher (2009) procuraram aplicar idéias do estudo de regiões visuais funcionalmente seletivas ao estudo da linguagem. Elas propuseram a seguinte questão com respeito à neuroimagem da linguagem no título de seu trabalho: Por que não emergiu um quadro (ou figura) mais claro? E deram a seguinte resposta: É porque os cérebros diferem uns dos outros, seu burro.
É claro que estou parafraseando: elas não usam exatamente essas palavras. Mas a questão básica defendida por elas é que é difícil identificar regiões funcionalmente seletivas quando v. está fazendo um rateio entre uma porção de cérebros muito diferentes. E a solução que elas propõem - novamente, importada do estudo das áreas visuais - é identificar regiões-de-interesse (ROIs: regions-of-interest) linguísticas potencialmente seletivas com base na especificidade do sujeito, mais do que procurar sustentação em análises em nível de grupo.
O estudo de Fedorenko e Kanwisher, aparentemente, não agradou Greg Hickok, do Talking Brains, que já fez vários trabalhos elegantes sobre a neurobiologia da linguagem. Um resumo da reação de Hickok:
Mas o que achei um pouco irritante foi a visão extremamente fraca e lamentavelmente míope do progresso (que existe) no campo da base neural da linguagem.
Does functional specialization exist in the language system?
Friday, September 3rd, 2010
http://www.talyarkoni.org/blog/tag/language/
Em um recente estudo de revisão, Fedorenlo & Kanwisher (2009) procuraram aplicar idéias do estudo de regiões visuais funcionalmente seletivas ao estudo da linguagem. Elas propuseram a seguinte questão com respeito à neuroimagem da linguagem no título de seu trabalho: Por que não emergiu um quadro (ou figura) mais claro? E deram a seguinte resposta: É porque os cérebros diferem uns dos outros, seu burro.
É claro que estou parafraseando: elas não usam exatamente essas palavras. Mas a questão básica defendida por elas é que é difícil identificar regiões funcionalmente seletivas quando v. está fazendo um rateio entre uma porção de cérebros muito diferentes. E a solução que elas propõem - novamente, importada do estudo das áreas visuais - é identificar regiões-de-interesse (ROIs: regions-of-interest) linguísticas potencialmente seletivas com base na especificidade do sujeito, mais do que procurar sustentação em análises em nível de grupo.
O estudo de Fedorenko e Kanwisher, aparentemente, não agradou Greg Hickok, do Talking Brains, que já fez vários trabalhos elegantes sobre a neurobiologia da linguagem. Um resumo da reação de Hickok:
Mas o que achei um pouco irritante foi a visão extremamente fraca e lamentavelmente míope do progresso (que existe) no campo da base neural da linguagem.
Mapeamento Cerebral
The goal of this book is to make a link between fundamental research in the field of cognitive neurosciences, which now benefits from a better knowledge of the neural foundations of cerebral processing, and its clinical application, especially in neurosurgery – itself able to provide new insights into brain organization. The anatomical bases are presented, advances and limitations of the different methods of functional cerebral mapping are discussed, updated models of sensorimotor, visuospatial, language, memory, emotional, and executive functions are explained in detail. In the light of these data, new strategies of surgical management of cerebral lesions are proposed, with an optimization of the benefit–risk ratio of surgery. Finally, perspectives about brain connectivity and plasticity are discussed on the basis of translational studies involving serial functional neuroimaging, intraoperative cortico-subcortical electrical mapping, and biomathematical modeling of interactions between parallel distributed neural networks.
Brain Mapping: From Neural Basis of Cognition to Surgical Applications
Hugues Duffau
Springer 2011 404 Pages PDF 15 MB
http://www.filesonic.com/file/4320298615
Brain Mapping: From Neural Basis of Cognition to Surgical Applications
Hugues Duffau
Springer 2011 404 Pages PDF 15 MB
http://www.filesonic.com/file/4320298615
Evidências em Linguística
What counts as evidence in linguistics? This question is addressed by the contributions to the present volume (originally published as a Special Issue of Studies in Language 28:3 (2004). Focusing on the innateness debate, what is illustrated is how formal and functional approaches to linguistics have different perspectives on linguistic evidence. While special emphasis is paid to the status of typological evidence and universals for the construction of Universal Grammar (UG), this volume also highlights more general issues such as the roles of (non)-standard language and historical evidence. To address the overall topic, the following three guiding questions are raised: What type of evidence can be used for innateness claims (or UG)?; What is the content of such innate features (or UG)?; and, How can UG be used as a theory guiding empirical research? A combination of articles and peer commentaries yields a lively discussion between leading representatives of formal and functional approaches.
What Counts as Evidence in Linguistics: The case of innateness
Martina Penke & Anette Rosenbach
Jоhn Bеnjamins Pub Co 2007 PDF 297 pages 1.34 MB
http://www.filesonic.com/file/4305695285
What Counts as Evidence in Linguistics: The case of innateness
Martina Penke & Anette Rosenbach
Jоhn Bеnjamins Pub Co 2007 PDF 297 pages 1.34 MB
http://www.filesonic.com/file/4305695285
As bases neurais de processos multissensoriais
It has become accepted in the neuroscience community that perception and performance are quintessentially multisensory by nature. Using the full palette of modern brain imaging and neuroscience methods, The Neural Bases of Multisensory Processes details current understanding in the neural bases for these phenomena as studied across species, stages of development, and clinical statuses.
Organized thematically into nine sub-sections, the book is a collection of contributions by leading scientists in the field. Chapters build generally from basic to applied, allowing readers to ascertain how fundamental science informs the clinical and applied sciences.
Topics discussed include:
* Anatomy, essential for understanding the neural substrates of multisensory processing
* Neurophysiological bases and how multisensory stimuli can dramatically change the encoding processes for sensory information
* Combinatorial principles and modeling, focusing on efforts to gain a better mechanistic handle on multisensory operations and their network dynamics
* Development and plasticity
* Clinical manifestations and how perception and action are affected by altered sensory experience
* Attention and spatial representations
The last sections of the book focus on naturalistic multisensory processes in three separate contexts: motion signals, multisensory contributions to the perception and generation of communication signals, and how the perception of flavor is generated. The text provides a solid introduction for newcomers and a strong overview of the current state of the field for experts.
The Neural Bases of Multisensory Processes
Micah M. Murray & Mark T. Wallace
CRC Press 2011 809 pages PDF 17,3 MB
http://www.filesonic.com/file/4310568645
Organized thematically into nine sub-sections, the book is a collection of contributions by leading scientists in the field. Chapters build generally from basic to applied, allowing readers to ascertain how fundamental science informs the clinical and applied sciences.
Topics discussed include:
* Anatomy, essential for understanding the neural substrates of multisensory processing
* Neurophysiological bases and how multisensory stimuli can dramatically change the encoding processes for sensory information
* Combinatorial principles and modeling, focusing on efforts to gain a better mechanistic handle on multisensory operations and their network dynamics
* Development and plasticity
* Clinical manifestations and how perception and action are affected by altered sensory experience
* Attention and spatial representations
The last sections of the book focus on naturalistic multisensory processes in three separate contexts: motion signals, multisensory contributions to the perception and generation of communication signals, and how the perception of flavor is generated. The text provides a solid introduction for newcomers and a strong overview of the current state of the field for experts.
The Neural Bases of Multisensory Processes
Micah M. Murray & Mark T. Wallace
CRC Press 2011 809 pages PDF 17,3 MB
http://www.filesonic.com/file/4310568645
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Duas Músicas - Don Henley
Don Henley - Goodbye to a River
http://music.tonnel.ru/music/pesni/pesni2/1179997564_tonnel.mp3
Don Henley - The End of Innocence
http://music.tonnel.ru/music/pesni/pesni2/162082726_tonnel.mp3
http://music.tonnel.ru/music/pesni/pesni2/1179997564_tonnel.mp3
Don Henley - The End of Innocence
http://music.tonnel.ru/music/pesni/pesni2/162082726_tonnel.mp3
Mais um livro sobre Husserl
In this stimulating introduction, David Woodruff Smith introduces the whole of Husserl’s thought, demonstrating his influence on philosophy of mind and language, on ontology and epistemology, and on philosophy of logic, mathematics and science.
Starting with an overview of his life and works, and his place in twentieth-century philosophy, and in western philosophy as a whole, David Woodruff Smith introduces Husserl’s concept of phenomenology, explaining his influential theories of intentionality, objectivity and subjectivity. In subsequent chapters he covers Husserl’s logic, metaphysics, realism and transcendental idealism, and epistemology. Finally, he assesses the significance and implications of Husserl’s work for contemporary philosophy of mind and cognitive science.
Including a timeline, glossary and extensive suggestions for further reading, Husserl is essential reading for anyone interested in this eminent philosopher, phenomenology or twentieth-century philosophy.
Husserl
David Woodruff Smith
Routledge 2006 PDF 486 pages 2,29 MB
http://www.filesonic.com/file/4306866835/0415289750.pdf
Starting with an overview of his life and works, and his place in twentieth-century philosophy, and in western philosophy as a whole, David Woodruff Smith introduces Husserl’s concept of phenomenology, explaining his influential theories of intentionality, objectivity and subjectivity. In subsequent chapters he covers Husserl’s logic, metaphysics, realism and transcendental idealism, and epistemology. Finally, he assesses the significance and implications of Husserl’s work for contemporary philosophy of mind and cognitive science.
Including a timeline, glossary and extensive suggestions for further reading, Husserl is essential reading for anyone interested in this eminent philosopher, phenomenology or twentieth-century philosophy.
Husserl
David Woodruff Smith
Routledge 2006 PDF 486 pages 2,29 MB
http://www.filesonic.com/file/4306866835/0415289750.pdf
domingo, 18 de dezembro de 2011
Algumas Músicas - Sean Hayes
Sean Hayes - Flowering Spade
http://thestranger.com/extras/audio/seanhayesfloweringspade.mp3
Sean Hayes - Same God
http://youcrazydreamers.com/wp-content/uploads/2008/12/same-god.mp3
Sean Hayes - Kharma Moon
http://youcrazydreamers.com/wp-content/uploads/2008/12/kharma-moon.mp3
Sean Hayes - A Thousand Tiny Pieces
http://youcrazydreamers.com/wp-content/uploads/2008/12/a_thousand_tiny_pieces.mp3
http://thestranger.com/extras/audio/seanhayesfloweringspade.mp3
Sean Hayes - Same God
http://youcrazydreamers.com/wp-content/uploads/2008/12/same-god.mp3
Sean Hayes - Kharma Moon
http://youcrazydreamers.com/wp-content/uploads/2008/12/kharma-moon.mp3
Sean Hayes - A Thousand Tiny Pieces
http://youcrazydreamers.com/wp-content/uploads/2008/12/a_thousand_tiny_pieces.mp3
sábado, 17 de dezembro de 2011
Mestres da Música
"Just a Closer Walk with Thee" is a traditional gospel song that has been covered by many artists. Performed as either an instrumental or vocal, "A Closer Walk" is perhaps the most frequently played number in the hymn and dirge section of traditional New Orleans jazz funerals. (Wikipedia)
Just a Closer Walk with Thee 24' 04''
(Thanks, oleg Spb!)
do CD Wynton Marsalis and Eric Clapton play the Blues at the Lincoln Center 2011
Wynton Marsalis (trumpet), Eric Clapton (guitar, vocal), Dan Nimmer (piano), Carlos Henriquez (bass), Ali Jackson (drums), Marcus Printup (trumpet), Victor Goines (clarinet), Chris Crenshaw (trombone, vocals), Don Vappie (banjo), Chris Stainton (keyboard), Taj Mahal (vocals)
http://www.tunnel.ru/userfiles/ck/files/56/09._Just_A_Closer_Walk_With_The__28Feat._Taj_Mahal_29.mp3
(Thanks, oleg Spb!)
do CD Wynton Marsalis and Eric Clapton play the Blues at the Lincoln Center 2011
Wynton Marsalis (trumpet), Eric Clapton (guitar, vocal), Dan Nimmer (piano), Carlos Henriquez (bass), Ali Jackson (drums), Marcus Printup (trumpet), Victor Goines (clarinet), Chris Crenshaw (trombone, vocals), Don Vappie (banjo), Chris Stainton (keyboard), Taj Mahal (vocals)
http://www.tunnel.ru/userfiles/ck/files/56/09._Just_A_Closer_Walk_With_The__28Feat._Taj_Mahal_29.mp3
Lyrics
(traditional)
Just a closer walk with Thee,
Grant it, Jesus, hear my plea,
Daily walking close to Thee,
Let it be, dear Lord, let it be.
I am weak, but Thou art strong,
Jesus, keep me from all wrong,
I’ll be satisfied as long
As I walk, let me walk close to Thee.
Through this world of toil and snares,
If I falter, Lord, who cares?
Who with me my burden shares?
None but Thee, dear Lord, none but Thee.
When my feeble life is o’er,
Time for me will be no more,
Guide me gently, safely o’er
To Thy kingdom's shore, to Thy shore.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Algumas Músicas - Jolie Holland
Jolie Holland - Palmyra
http://aolradio.podcast.aol.com/aolmusic/mp3s/Jolie_Holland_Palmyra.mp3
Jolie Holland - Old Fashion Morphine
http://listenblog.com/mlog/dl/Old_Fashion_Morphine.mp3
Jolie Holland - My Old Unlucky Home Far Away
http://www.freakwater.net/downloads/jolie_mouhfa.mp3
Jolie Holland - Sweet Loving Man
http://quietcolor.com/media/mp3/2008_11/SweetLovingMan.mp3
http://aolradio.podcast.aol.com/aolmusic/mp3s/Jolie_Holland_Palmyra.mp3
Jolie Holland - Old Fashion Morphine
http://listenblog.com/mlog/dl/Old_Fashion_Morphine.mp3
Jolie Holland - My Old Unlucky Home Far Away
http://www.freakwater.net/downloads/jolie_mouhfa.mp3
Jolie Holland - Sweet Loving Man
http://quietcolor.com/media/mp3/2008_11/SweetLovingMan.mp3
Fábio Zanon sôbre tipos de cordas de violão
E-mail coletivo disseminado pelo Gomide.net sobre cordas de violão. Quem toca ou já tocou sabe que é um terror, mais difícil que escolher trufas brancas, a primeira babá do seu filho ou em quem votar para depufede. O texto está em javanês para quem usa cordas Canário. Mantive a redação original, como veio pela net.
"Realmente corda é uma questão de gosto e do tipo de toque da pessoa.
Primeira coisa: existem vários tipos de cordas da mesma marca e dizer que "acho a Savarez boa" não quer dizer absolutamente nada, porque não existem cordas mais diferentes que a Savarez vermelha e a Savarez Alliance, por exemplo.
Na minha experiência:
1 - Augustine azul: é a melhor corda para 4 dos meus 5 violões, o timbre mais refinado, a resposta de cor e de volume mais precisa, os baixos mais potentes e sólidos. E é a que dura mais, também. Disparado a corda mais "artística" e mais eficiente para estudar e para concerto. Só tem um problema: de cada 5 pacotes, 4 têm vindo com problemas de afinação, a maior parte das vezes na 2a corda. Para gravação ou concertos mais importantes, acabo trocando de corda 5, 6 vezes até cahar uma boa, um saco e um problema $ério.
2 - Augustine imperial: do mesmo nível, com os mesmos problemas, parece ser um pouco mais cristalina que a azul, mas se alguém (Ricardo??) puder me dizer qual a grande diferença de tensão entre a azul, a imperial, a vermelha, a preta e a regal eu agradeço muito.
3 - Augustine vermelha, preta e regal: só usei uma vez, não caiu bem no meu violão e nunca mais comprei.
4 - Savarez vermelha: pra empinar pipa talvez sirva. Sabe quando auqles moleques fazem barbante cortante pra empinar pipa? É uma boa definição da Savarez vermelha, ela é áspera como a barba do Toni Ramos.
4 - Savarez Corum: uma corda bem honesta, maleável e "artística" como a Augustine. Os baixos são brilhantes mas leves demais, e nos meus violões ficam com pouca projeção e desfiam fácil.
5 - Savarez Alliance: "lata d´água na cabeça..." Eu consigo identificar esta corda se vc tocar duas notas, em qualquer violão. Eu não recomendo, pois é uma corda defeituosa. Talvez por ser muito fina, ela tem um som de lata d´água: uma vez que vc toca uma nota, ela faz um "loop" no espaço, fica com um buraco de frequência no meio, uma coisa até difícil de explicar, mas dá a impressão que é um toca-disco com o prato raspando, ele fica mais "lento" no meio da rotação e a afinação cai. além do que o timbre é uma coisa lancinante, parece um
cavaquinho, um horror. É a pior corda que já provei. Em alguns violões com defeito na 3a corda, funciona usar só a terceira pra equalizar o timbre com as outras duas.
5 - Hannabach azul e preta: nos meus violões soa como Augustine com 2 semanas de uso. Nãoé piada: uma vez estava com Augustine com 2 semanas de uso, fui trocar pra um recital e botei a Hannabach no lugar. Parecia que eu tinha posto uma cord amais velha que a que já estava. Além do quê, tive de pagar um mico em dois concertos consecutivos: no primeiro recital, arrebentou a 6a corda Hannabach. troquei tudo, no dia seguinte estourou a 1a corda. Não dá pra usar corda que arrebenta, isso é um absurdo, e não é o violão porque as outra scordas não arrebentaram.
6 - D´Addario J47: corda honesta, com um timbre meio áspero nas primas e meio sem
tempero nos baixos. É corda pra fazer o violão ficar mais uniforme. Como eu não gosto de tocar de maneira uniforme, pra mim só serve quando não acho nenhuma Augustine que afine, pois é a que tem menos diferença. Só que, curiosamente, depois de 5 dias, a D´Addario começa a a desafinar até mais que a Augustine.
7 - Savarez silverpolished: os baixos são os melhores para gravação, não chiam nada, nem tocando estudo no.12 do Villa, e mantém um brilho bonito. Duram somente uma sessão de 4 ou 5 horas, mas na gravação vale o investimento.
8 - D´Addario silverpolished: um chumbo, os piores baixos que já usei, só têm o mérito de não chiar. O John Williams usa no seu Smallman, então pra um violão bizarro, uma corda bizarra.
9 - La Bella: talvez sirva pra fazer pulseirinha.
10 - Aranjuez: é uma corda que melhorou muito. Eles vão me mandar uma série nova pra testar. Eram praticamente tão boas quanto a Savarez corum, só que com pouca
durabilidade. "
Visite o excelente blog do homem:
http://vcfz.blogspot.com/
"Realmente corda é uma questão de gosto e do tipo de toque da pessoa.
Primeira coisa: existem vários tipos de cordas da mesma marca e dizer que "acho a Savarez boa" não quer dizer absolutamente nada, porque não existem cordas mais diferentes que a Savarez vermelha e a Savarez Alliance, por exemplo.
Na minha experiência:
1 - Augustine azul: é a melhor corda para 4 dos meus 5 violões, o timbre mais refinado, a resposta de cor e de volume mais precisa, os baixos mais potentes e sólidos. E é a que dura mais, também. Disparado a corda mais "artística" e mais eficiente para estudar e para concerto. Só tem um problema: de cada 5 pacotes, 4 têm vindo com problemas de afinação, a maior parte das vezes na 2a corda. Para gravação ou concertos mais importantes, acabo trocando de corda 5, 6 vezes até cahar uma boa, um saco e um problema $ério.
2 - Augustine imperial: do mesmo nível, com os mesmos problemas, parece ser um pouco mais cristalina que a azul, mas se alguém (Ricardo??) puder me dizer qual a grande diferença de tensão entre a azul, a imperial, a vermelha, a preta e a regal eu agradeço muito.
3 - Augustine vermelha, preta e regal: só usei uma vez, não caiu bem no meu violão e nunca mais comprei.
4 - Savarez vermelha: pra empinar pipa talvez sirva. Sabe quando auqles moleques fazem barbante cortante pra empinar pipa? É uma boa definição da Savarez vermelha, ela é áspera como a barba do Toni Ramos.
4 - Savarez Corum: uma corda bem honesta, maleável e "artística" como a Augustine. Os baixos são brilhantes mas leves demais, e nos meus violões ficam com pouca projeção e desfiam fácil.
5 - Savarez Alliance: "lata d´água na cabeça..." Eu consigo identificar esta corda se vc tocar duas notas, em qualquer violão. Eu não recomendo, pois é uma corda defeituosa. Talvez por ser muito fina, ela tem um som de lata d´água: uma vez que vc toca uma nota, ela faz um "loop" no espaço, fica com um buraco de frequência no meio, uma coisa até difícil de explicar, mas dá a impressão que é um toca-disco com o prato raspando, ele fica mais "lento" no meio da rotação e a afinação cai. além do que o timbre é uma coisa lancinante, parece um
cavaquinho, um horror. É a pior corda que já provei. Em alguns violões com defeito na 3a corda, funciona usar só a terceira pra equalizar o timbre com as outras duas.
5 - Hannabach azul e preta: nos meus violões soa como Augustine com 2 semanas de uso. Nãoé piada: uma vez estava com Augustine com 2 semanas de uso, fui trocar pra um recital e botei a Hannabach no lugar. Parecia que eu tinha posto uma cord amais velha que a que já estava. Além do quê, tive de pagar um mico em dois concertos consecutivos: no primeiro recital, arrebentou a 6a corda Hannabach. troquei tudo, no dia seguinte estourou a 1a corda. Não dá pra usar corda que arrebenta, isso é um absurdo, e não é o violão porque as outra scordas não arrebentaram.
6 - D´Addario J47: corda honesta, com um timbre meio áspero nas primas e meio sem
tempero nos baixos. É corda pra fazer o violão ficar mais uniforme. Como eu não gosto de tocar de maneira uniforme, pra mim só serve quando não acho nenhuma Augustine que afine, pois é a que tem menos diferença. Só que, curiosamente, depois de 5 dias, a D´Addario começa a a desafinar até mais que a Augustine.
7 - Savarez silverpolished: os baixos são os melhores para gravação, não chiam nada, nem tocando estudo no.12 do Villa, e mantém um brilho bonito. Duram somente uma sessão de 4 ou 5 horas, mas na gravação vale o investimento.
8 - D´Addario silverpolished: um chumbo, os piores baixos que já usei, só têm o mérito de não chiar. O John Williams usa no seu Smallman, então pra um violão bizarro, uma corda bizarra.
9 - La Bella: talvez sirva pra fazer pulseirinha.
10 - Aranjuez: é uma corda que melhorou muito. Eles vão me mandar uma série nova pra testar. Eram praticamente tão boas quanto a Savarez corum, só que com pouca
durabilidade. "
Visite o excelente blog do homem:
http://vcfz.blogspot.com/
O Cérebro - dois livros excelentes
Estive esperando o aparecimento desse livro de Rita Carter sobre o cérebro por dois anos, desde que sua publicação originou comentários elogiosos por toda parte. Aqui está ele (mas não faço a menor idéia sobre onde arrumar o vídeo que o acompanha). De lambuja, o livro de Hanna Damasio, esposa do homem (mas com vida científica prá lá de própria), de imagens cerebrais.
The Human Brain Book
Rita Carter
2009 PDF 108 MB
Dorling Kindersley Publishing
http://ifile.it/fcktap/ebooksclub.org__The_Human_Brain_Book.l_z1x3tk043x24x6n.pdf
The Human Brain Book
Rita Carter
2009 PDF 108 MB
Dorling Kindersley Publishing
http://ifile.it/fcktap/ebooksclub.org__The_Human_Brain_Book.l_z1x3tk043x24x6n.pdf
The Human Brain Book is a complete guide to the one organ in the body that makes each of us what we are - unique individuals. It combines the latest findings from the field of neuroscience with expert text and state-of-the-art illustrations and imaging techniques to provide an incomparable insight into every facet of the brain. Layer by layer, it reveals the fascinating details of this remarkable structure, covering all the key anatomy and delving into the inner workings of the mind, unlocking its many mysteries, and helping you to understand what's going on in those millions of little gray and white cells. Tricky concepts are illustrated and explained with clarity and precision, as The Human Brain Book looks at how the brain sends messages to the rest of the body, how we think and feel, how we perform unconscious actions (for example breathing), explores the nature of genius, asks why we behave the way we do, explains how we see and hear things, and how and why we dream. Physical and psychological disorders affecting the brain and nervous system are clearly illustrated and summarized in easy-to-understand terms. The unique DVD brings the subject to life with interactive elements. These include a clickable model of the brain's structure that allows the user to zoom in and discover deeper layers of detail, while complex processes, such as the journey of a nerve impulse, are broken down and simplified through intuitive animations.
Human Brain Anatomy in Computerized Images
Hanna Damasio
Oxford University Press 560 pgs 2005 83 MB http://ifile.it/yqealj/ebooksclub.org__Human_Brain_Anatomy_in_Computerized_Images.l_z1x3tk043x24x6n.pdf
Segunda edição (a primeira é de 1995) inteiramente revisada e com novas fotografias de espécimens cerebrais também novos. A qualidade das ilustrações não chega nem aos pés do livro de Carter, e é essencialmente um livro didático.
Modern tomographic scans are revealing the structure of the human brain in unprecedented detail. This spectator progress, however, poses a critical problem for neuroscientists and practitioners of brain-related professions: how to find their way in the current tomographic images so as to identify a particular brain site, be it normal or damaged by disease? The problem is made all the more difficult by the large degree of individual neuroanatomical variation. Prepared by a leading expert in advanced brain-imaging techniques, this unique atlas is a guide to the localization of brain structures that illustrates the wide range of neuranatomical variation. It is based on the analysis of 29 normal brain obtained from three-dimensional reconstructions of magnetic resonance scans of living persons. It also provides 177 section (coronal, axial, and parasagital) of one of those brains so that the same structure presented in the section obtained in one incidence can be identified in the section of another incidence. An additional 209 sections of two incidences of two other brains with different overall configurations are included at the same incidences, so that readers can become familiar with the variability of standard images prompted by different skull shapes. Forty-six normal brains, segmented in to the major lobes, are also included. The atlas is based on a voxel-rendering technique developed in the author's laboratory that permits the reconstruction of the brain in three dimensions. The technique permits the identification of major sulci and gyri with about the same degree of precision that can be achieved at the autopsy table. The volume contains 50 pages of color illustrations. The Second Edition of this atlas offers entirely new images, all from new brain specimens. Like the first edition, it will prove to be an essential tool for neurologists, neurosurgeons, neuroradiologists, psychiatrists, and neuroscientists, as well as medical and neuroscience students.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Algumas Músicas
Derby – Don’t Believe in You
Thnaks to IndieMuse
http://indiemuse.com/wp-content/uploads/2011/02/01%20Don't%20Believe%20in%20You.mp3
Sydney Eayser - Lullaby
Thanks to IndieMuse
http://indiemuse.com/wp-content/uploads/2011/02/02%20Lullaby.mp3
Kate Bush - Snowflake
http://www.gramotunes.com/Kate_Bush_Snowflake.mp3
Bry Webb - Rivers of Gold
http://www.gramotunes.com/Bry_Webb_Rivers_of_Gold.mp3
The Unthanks - Annachie Gordon
http://3rco.org/mp3/TheUnthanks_AnnachieGordon.mp3
Thnaks to IndieMuse
http://indiemuse.com/wp-content/uploads/2011/02/01%20Don't%20Believe%20in%20You.mp3
Sydney Eayser - Lullaby
Thanks to IndieMuse
http://indiemuse.com/wp-content/uploads/2011/02/02%20Lullaby.mp3
Kate Bush - Snowflake
http://www.gramotunes.com/Kate_Bush_Snowflake.mp3
Bry Webb - Rivers of Gold
http://www.gramotunes.com/Bry_Webb_Rivers_of_Gold.mp3
The Unthanks - Annachie Gordon
http://3rco.org/mp3/TheUnthanks_AnnachieGordon.mp3
Para uma Teoria Essencial Unificada da Psiquiatria
O artigo comentado abaixo faz parte de um grupo de artigos apresentados sob o título The Big Question: Why are we here? - no site Psychology Today. Li alguns e gostei da maioria.
http://www.psychologytoday.com/collections/201112/the-big-question-why-are-we-here
Toward a Grand Unified Theory of Psychiatry
Humans are complicated, the pathology of mental illness less so
Published on December 9, 2011
by Emily Deans, M.D. in Evolutionary Psychiatry
http://www.psychologytoday.com/collections/201112/the-big-question-why-are-we-here/toward-grand-unified-theory-psychiatry
Para uma Teoria Essencial Unificada da Psiquiatria
Os humanos são complicados, a patologia da doença mental um pouco menos
Na procura pela patologia psiquiátrica, sou uma reducionista. Toda doença psiquiátrica (e acho que toda doença crônica ocidental seja similar) tem a mesma patologia básica da inflamação, e o tratamento deveria começar com o mesmo aconselhamento anti-inflamatório: uma dieta saudável sem alimentos processados, exercício, aprendizado de como lidar saudavelmente com obstáculos e diminuir o estresse, e um bom sono.
Em nível individual, é claro, não é tão simples. Não posso ser uma médica eficiente para você se não conhecer suas experiências e como você lida com elas, e sem passar tempo suficiente com você para saber como você vai levando a vida. Dessa maneira posso modular meu aconselhamento para ir de encontro ao modo como você está. E aqui está, de modo resumido, a falha da medicina moderna. Ela tenta substituir um relacionamento pessoal por testes e algoritmos, em nome da ciência, da eficiência e da rapidez. O problema é que, para um médico (especialmente os que fazem a primeira consulta), tal prática assassina a alma (quem quer ser responsável, especialmente em uma sociedade litigiosa, pela saúde de 5.000 pacientes que v. mal conhece?). Para o Estado, o algoritmo é dispendioso, descuidado e perigoso. Ele funciona muito bem com o paciente prototípico e em algumas áreas óbvias como contagens e verificações de segurança em uma sala de operações, mas assim que chega alguém com muitas esquisitices e complicações humanas os dados somem pela janela. Os dados e o aconselhamento generalizado utilizados em medicina preventiva não são tão sólidos como v. poderia pensar - painéis sobre colesterol, por exemplo, dietas de pouca gordura, ou restrição do sal. Eu prefiro começar com o bom senso e um modelo evolutivo da saúde humana.
Depois de se estender um pouco ( e bem) sobre suas experiências terapêuticas, diz Emily Deans - falando principalmente de um artigo da Nature que ela cita pouco antes e do qual fornece o link:
Um pouco sobre ansiedade. Ela é o distúrbio psiquiátrico de maior ocorrência, afetando 18,1% dos americanos anualmente, mas é notável que seja estudada em sentido rigoroso bem menos do que a esquizofrenia ou os distúrbios do espectro autista, que são mais raros. Alguns distúrbios de ansiedade parecem estar baseados em um temperamento ansioso (distúrbio de ansiedade generalizada, distúrbios de pânico, etc.), ao passo que outros se baseiam em estressores óbvios (fobias, PTSD - post-traumatic stress disorder). Outros são mistos, como o distúrbio obsessivo compulsivo. A ansiedade, tipicamente, caminha de mãos dadas com a depressão (pelo menos nos pacientes que atendo), e cria um paciente mais complexo e mais resistente ao tratamento típico. Em geral, a ansiedade pode ser definida como uma reatividade patológica aumentada ao meio ambiente, dirigida por medo e incerteza à luz de ameaças percebidas.
Os distúrbios de ansiedade são o distúrbio prototípico do mundo moderno, onde nossos cérebros de caçadores-coletores estão tentando se lembrar de 50 senhas, da ameaça da H1N1 e de terrorismo, raptos e acidentes automobilísticos.
As demais associações e os muitos exemplos apresentados pela autora tendem para a seara genética e procuram ilustrar sua ênfase numa visão evolutiva dos distúrbios psiquiátricos. Anyways, um bom artigo, sem dúvida.
http://www.psychologytoday.com/collections/201112/the-big-question-why-are-we-here
Toward a Grand Unified Theory of Psychiatry
Humans are complicated, the pathology of mental illness less so
Published on December 9, 2011
by Emily Deans, M.D. in Evolutionary Psychiatry
http://www.psychologytoday.com/collections/201112/the-big-question-why-are-we-here/toward-grand-unified-theory-psychiatry
Para uma Teoria Essencial Unificada da Psiquiatria
Os humanos são complicados, a patologia da doença mental um pouco menos
Na procura pela patologia psiquiátrica, sou uma reducionista. Toda doença psiquiátrica (e acho que toda doença crônica ocidental seja similar) tem a mesma patologia básica da inflamação, e o tratamento deveria começar com o mesmo aconselhamento anti-inflamatório: uma dieta saudável sem alimentos processados, exercício, aprendizado de como lidar saudavelmente com obstáculos e diminuir o estresse, e um bom sono.
Em nível individual, é claro, não é tão simples. Não posso ser uma médica eficiente para você se não conhecer suas experiências e como você lida com elas, e sem passar tempo suficiente com você para saber como você vai levando a vida. Dessa maneira posso modular meu aconselhamento para ir de encontro ao modo como você está. E aqui está, de modo resumido, a falha da medicina moderna. Ela tenta substituir um relacionamento pessoal por testes e algoritmos, em nome da ciência, da eficiência e da rapidez. O problema é que, para um médico (especialmente os que fazem a primeira consulta), tal prática assassina a alma (quem quer ser responsável, especialmente em uma sociedade litigiosa, pela saúde de 5.000 pacientes que v. mal conhece?). Para o Estado, o algoritmo é dispendioso, descuidado e perigoso. Ele funciona muito bem com o paciente prototípico e em algumas áreas óbvias como contagens e verificações de segurança em uma sala de operações, mas assim que chega alguém com muitas esquisitices e complicações humanas os dados somem pela janela. Os dados e o aconselhamento generalizado utilizados em medicina preventiva não são tão sólidos como v. poderia pensar - painéis sobre colesterol, por exemplo, dietas de pouca gordura, ou restrição do sal. Eu prefiro começar com o bom senso e um modelo evolutivo da saúde humana.
Depois de se estender um pouco ( e bem) sobre suas experiências terapêuticas, diz Emily Deans - falando principalmente de um artigo da Nature que ela cita pouco antes e do qual fornece o link:
Um pouco sobre ansiedade. Ela é o distúrbio psiquiátrico de maior ocorrência, afetando 18,1% dos americanos anualmente, mas é notável que seja estudada em sentido rigoroso bem menos do que a esquizofrenia ou os distúrbios do espectro autista, que são mais raros. Alguns distúrbios de ansiedade parecem estar baseados em um temperamento ansioso (distúrbio de ansiedade generalizada, distúrbios de pânico, etc.), ao passo que outros se baseiam em estressores óbvios (fobias, PTSD - post-traumatic stress disorder). Outros são mistos, como o distúrbio obsessivo compulsivo. A ansiedade, tipicamente, caminha de mãos dadas com a depressão (pelo menos nos pacientes que atendo), e cria um paciente mais complexo e mais resistente ao tratamento típico. Em geral, a ansiedade pode ser definida como uma reatividade patológica aumentada ao meio ambiente, dirigida por medo e incerteza à luz de ameaças percebidas.
Os distúrbios de ansiedade são o distúrbio prototípico do mundo moderno, onde nossos cérebros de caçadores-coletores estão tentando se lembrar de 50 senhas, da ameaça da H1N1 e de terrorismo, raptos e acidentes automobilísticos.
As demais associações e os muitos exemplos apresentados pela autora tendem para a seara genética e procuram ilustrar sua ênfase numa visão evolutiva dos distúrbios psiquiátricos. Anyways, um bom artigo, sem dúvida.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Outro golpe por mail - UFSC
Os administradores dos serviços de e-mail da Universidade Federal de Minas Gerais, da Embrapa e agora da Universidade Federal de Santa Catarina não estão com nada. Esta é a terceira e última vez que coloco aqui uma postagem sobre "golpe por e-mail" (não adianta nada), sendo que agora a dona da conta é a estudante de graduação Karen Roberta Tancredo (Engenharia de Aquicultura). Srta. Tancredo, estão utilizando seu mail karentancredo@grad.ufsc.br para dar golpes pela internet - solicite providências de sua instituição... Boa sorte nessa!
Veja as postagens:
Golpe por e-mail vem do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG (17.11.2011)
Golpe por e-mail vem da Embrapa (07.12.2011)
Veja as postagens:
Golpe por e-mail vem do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG (17.11.2011)
Golpe por e-mail vem da Embrapa (07.12.2011)
sábado, 10 de dezembro de 2011
Algumas Músicas - Blitzen Trapper etc.
Blitzen Trapper - Heaven And Earth
http://downloads.pitchforkmedia.com/Blitzen Trapper - Heaven and Earth.mp3
Blitzen Trapper - Black River Killer
http://brokensilence.us/Killer.mp3
Blitzen Trapper - Furr
http://radioexile.com/wordpress/wp-content/uploads/2008/09/blitzentrapper-furr.mp3
Silversun Pickups - Rusted Wheel
http://glader.ru/media/data/mp3/01_-_Silversun_Pickups_-_Rusted_Wheel.mp3
Silversun Pickups - Booksmart Devil
http://www.sonicitchmusic.com/mp3s/03 Booksmart Devil.mp3
http://downloads.pitchforkmedia.com/Blitzen Trapper - Heaven and Earth.mp3
Blitzen Trapper - Black River Killer
http://brokensilence.us/Killer.mp3
Blitzen Trapper - Furr
http://radioexile.com/wordpress/wp-content/uploads/2008/09/blitzentrapper-furr.mp3
Silversun Pickups - Rusted Wheel
http://glader.ru/media/data/mp3/01_-_Silversun_Pickups_-_Rusted_Wheel.mp3
Silversun Pickups - Booksmart Devil
http://www.sonicitchmusic.com/mp3s/03 Booksmart Devil.mp3
Blues Everyday
ilustração: Robert Johnson
O blog Blues Everyday é uma tremenda descoberta (meio atrasada - parece que ele existe desde 2007). Nada mais é preciso ser dito, porque é música o tempo todo e de alta qualidade. Aqui:
http://www.blueseveryday.blogspot.com/
O blog Blues Everyday é uma tremenda descoberta (meio atrasada - parece que ele existe desde 2007). Nada mais é preciso ser dito, porque é música o tempo todo e de alta qualidade. Aqui:
http://www.blueseveryday.blogspot.com/
Uma avaliação da neurociência cognitiva
Cognitive neuroscience explores the relationship between our minds and our brains, most recently by drawing on brain imaging techniques to align neural mechanisms with psychological processes. In Mind and Brain, William Uttal offers a critical review of cognitive neuroscience, examining both its history and modern developments in the field. He pays particular attention to the role of brain imaging--especially functional magnetic resonance imaging (fMRI)--in studying the mind-brain relationship. He argues that, despite the explosive growth of this new mode of research, there has been more hyperbole than critical analysis of what experimental outcomes really mean. With Mind and Brain, Uttal attempts a synoptic synthesis of this substantial body of scientific literature. After an introductory discussion, he turns to his main theme: what neuroscience and psychology have contributed to each other. He considers specific empirical findings in such fields as sensation, perception, emotion and affect, learning and memory, and consciousness. For each field, he considers psychological and behavioral concerns that can help guide the neuroscienctific discussion; work done before the advent of imaging systems; and what brain imaging has brought to recent research. Cognitive neuroscience, Uttal argues, is truly both cognitive and neuroscientific. Both approaches are necessary and neither is sufficient to make sense of the greatest scientific issue of all: how the brain makes the mind.
Mind and Brain: A Critical Appraisal of Cognitive Neuroscience
William R. Uttal
The MIT Press 2011 528 pages PDF 2,3 MB
http://www.filesonic.com/file/4144568245/026201596XMindBrain.pdf
Mind and Brain: A Critical Appraisal of Cognitive Neuroscience
William R. Uttal
The MIT Press 2011 528 pages PDF 2,3 MB
http://www.filesonic.com/file/4144568245/026201596XMindBrain.pdf
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
A base anatômica da neurociência clínica
Esse livro exemplifica notavelmente a expressão "fartamente ilustrado". Descobri o link há poucas horas, fiz o download e tudo funciona a contento. (Tremendo índice...) Aí está ele para os leitores.
Gray's Clinical Neuroanatomy focuses on how knowing functional neuroanatomy is essential for a solid neurologic background for patient care in neurology. Elliot Mancall, David Brock, Susan Standring and Alan Crossman present the authoritative guidance of Gray's Anatomy along with 100 clinical cases to highlight the relevance of anatomical knowledge in this body area and illustrate the principles of localization.Master complex, detailed, and difficult areas of anatomy with confidence.View illustrations from Gray's Anatomy and radiographs that depict this body area in thorough anatomical detail.Apply the principles of localization thanks to 100 brief case studies that highlight key clinical conditions.Tap into the anatomical authority of Gray's Anatomy for high quality information from a name you trust.Presents the guidance and expertise of a high profile team of authors and top clinical and academic contributors.
Gray's Clinical Neuroanatomy: The Anatomic Basis for Clinical Neuroscience
Elliott L. Mancall & David G. Brock
Copyright © 2011 by Saunders, an imprint of Elsevier Inc.
1st edition (March 10, 2011) 448 pages PDF 140 MB
http://www.filesonic.com/file/4125504355/1416047050.pdf
Gray's Clinical Neuroanatomy focuses on how knowing functional neuroanatomy is essential for a solid neurologic background for patient care in neurology. Elliot Mancall, David Brock, Susan Standring and Alan Crossman present the authoritative guidance of Gray's Anatomy along with 100 clinical cases to highlight the relevance of anatomical knowledge in this body area and illustrate the principles of localization.Master complex, detailed, and difficult areas of anatomy with confidence.View illustrations from Gray's Anatomy and radiographs that depict this body area in thorough anatomical detail.Apply the principles of localization thanks to 100 brief case studies that highlight key clinical conditions.Tap into the anatomical authority of Gray's Anatomy for high quality information from a name you trust.Presents the guidance and expertise of a high profile team of authors and top clinical and academic contributors.
Gray's Clinical Neuroanatomy: The Anatomic Basis for Clinical Neuroscience
Elliott L. Mancall & David G. Brock
Copyright © 2011 by Saunders, an imprint of Elsevier Inc.
1st edition (March 10, 2011) 448 pages PDF 140 MB
http://www.filesonic.com/file/4125504355/1416047050.pdf
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Golpe por e-mail vem da Embrapa
Em 17 de novembro último postei aqui a notícia de que um mail do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG estava sendo usado para golpes do tipo "mande seus dados e ganhe um zilhão de reais". Ontem recebi outro mail desses, só que da Embrapa, e pertencente a:
2) Marcos Antonio de Freitas – Presidente da Associação dos Empregados da Embrapa
Gado de Leite (AEE-GL) – Embrapa Gado de Leite, Rodovia MG 133, km, 42, CEP 36.155-000, Coronel Pacheco, MG. Fone: (32) 3249-4919. E-mail: maf@cnpgl.embrapa.br
Essa informação acima encontra-se no site:
http://www.cnpgl.embrapa.br/nova/aunidade/artigos/atividades_culturais_integracao.pdf
Será que a Embrapa vai tomar alguma providência ou não dar pelota (como fez o Instituto da UFMG - depreendo isso porque nada me foi comunicado depois que denunciei o fato).
2) Marcos Antonio de Freitas – Presidente da Associação dos Empregados da Embrapa
Gado de Leite (AEE-GL) – Embrapa Gado de Leite, Rodovia MG 133, km, 42, CEP 36.155-000, Coronel Pacheco, MG. Fone: (32) 3249-4919. E-mail: maf@cnpgl.embrapa.br
Essa informação acima encontra-se no site:
http://www.cnpgl.embrapa.br/nova/aunidade/artigos/atividades_culturais_integracao.pdf
Será que a Embrapa vai tomar alguma providência ou não dar pelota (como fez o Instituto da UFMG - depreendo isso porque nada me foi comunicado depois que denunciei o fato).
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Algumas Músicas - Son Volt
Son Volt - Cocaine and Ashes
http://luxurywafers.com/mp3s/SonVolt_CocaineAndAshes.mp3
Son Volt - Too Early
http://www.olsvik.info//10 Too Early.mp3
Son Volt - World Waits For You
http://greysoundtracks.free.fr/musiques/saison 3/Season 3 Episode 10 - 03 Son Volt - World Waits For You.mp3
Son Volt - Tear Stained Eye
http://chewingwater.typepad.com/chris_krukewitt/files/son_volttear_stained_eye.mp3
Son Volt - Drown
http://www.jakeontour.com/media/Son_Volt_-_Drown.mp3
Son Volt - Mystifies Me
http://antinomian.com/trans/sonvolt/son_volt-mystifies_me.mp3
http://luxurywafers.com/mp3s/SonVolt_CocaineAndAshes.mp3
Son Volt - Too Early
http://www.olsvik.info//10 Too Early.mp3
Son Volt - World Waits For You
http://greysoundtracks.free.fr/musiques/saison 3/Season 3 Episode 10 - 03 Son Volt - World Waits For You.mp3
Son Volt - Tear Stained Eye
http://chewingwater.typepad.com/chris_krukewitt/files/son_volttear_stained_eye.mp3
Son Volt - Drown
http://www.jakeontour.com/media/Son_Volt_-_Drown.mp3
Son Volt - Mystifies Me
http://antinomian.com/trans/sonvolt/son_volt-mystifies_me.mp3
Brahms e seu Mundo
Since its first publication in 1990, Brahms and His World has become a key text for listeners, performers, and scholars interested in the life, work, and times of one of the nineteenth century's most celebrated composers. In this substantially revised and enlarged edition, the editors remain close to the vision behind the original book while updating its contents to reflect new perspectives on Brahms that have developed over the past two decades. To this end, the original essays by leading experts are retained and revised, and supplemented by contributions from a new generation of Brahms scholars. Together, they consider such topics as Brahms's relationship with Clara and Robert Schumann, his musical interactions with the "New German School" of Wagner and Liszt, his influence upon Arnold Schoenberg and other young composers, his approach to performing his own music, and his productive interactions with visual artists.
The essays are complemented by a new selection of criticism and analyses of Brahms's works published by the composer's contemporaries, documenting the ways in which Brahms's music was understood by nineteenth- and early twentieth-century audiences in Europe and North America. A new selection of memoirs by Brahms's friends, students, and early admirers provides intimate glimpses into the composer's working methods and personality. And a catalog of the music, literature, and visual arts dedicated to Brahms documents the breadth of influence exerted by the composer upon his contemporaries.
'Almost exactly twice as long as the original publication, this revised edition of Brahms and His World presents new perspectives on Brahms that have come to light over the past two decades. . . . A worthy replacement of its predecessor, this well-illustrated volume concludes with a catalog of books, compositions, and artworks dedicated to the composer through the end of the 19th century.' (Choice )
Brahms and His World
Walter Frisch & Kevin C. Karnes - editors
Princeton University Press 2009 480 pages PDF 3 MB
http://www.filesonic.com/file/4102277795
The essays are complemented by a new selection of criticism and analyses of Brahms's works published by the composer's contemporaries, documenting the ways in which Brahms's music was understood by nineteenth- and early twentieth-century audiences in Europe and North America. A new selection of memoirs by Brahms's friends, students, and early admirers provides intimate glimpses into the composer's working methods and personality. And a catalog of the music, literature, and visual arts dedicated to Brahms documents the breadth of influence exerted by the composer upon his contemporaries.
'Almost exactly twice as long as the original publication, this revised edition of Brahms and His World presents new perspectives on Brahms that have come to light over the past two decades. . . . A worthy replacement of its predecessor, this well-illustrated volume concludes with a catalog of books, compositions, and artworks dedicated to the composer through the end of the 19th century.' (Choice )
Brahms and His World
Walter Frisch & Kevin C. Karnes - editors
Princeton University Press 2009 480 pages PDF 3 MB
http://www.filesonic.com/file/4102277795
Tristan und Isolde, de Wagner - uma análise
During the years preceding the composition of Tristan and Isolde, Wagner's aesthetics underwent a momentous turnaround, principally as a result of his discovery of Schopenhauer. Many of Schopenhauer's ideas, especially those regarding music's metaphysical significance, resonated with patterns of thought that had long been central to Wagner's aesthetics, and Wagner described the entry of Schopenhauer into his life as "a gift from heaven." Chafe argues that Wagner's Tristan and Isolde is a musical and dramatic exposition of metaphysical ideas inspired by Schopenhauer. The first part of the book covers the philosophical and literary underpinnings of the story, exploring Schopenhauer's metaphysics and Gottfried van Strassburg's Tristan poem. Chafe then turns to the events in the opera, providing tonal and harmonic analyses that reinforce his interpretation of the drama. Chafe acts as an expert guide, interpreting and illustrating most important moments for his reader. Ultimately, Chafe creates a critical account of Tristan, in which the drama is shown to develop through the music.
The Tragic and the Ecstatic: The Musical Revolution of Wagner's Tristan und Isolde
Eric Chafe
Oxford University Press 2005 344 pages PDF 3,1 MB
http://www.filesonic.com/file/4099518155
The Tragic and the Ecstatic: The Musical Revolution of Wagner's Tristan und Isolde
Eric Chafe
Oxford University Press 2005 344 pages PDF 3,1 MB
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Estatística na planilha Excel
Em 26 de maio de 2011 foi postado aqui um livro semelhante, de Conrad Carlberg. Quem sabe esse aqui o complementa, ajuda mais um pouco?
You too can understand the statistics of life, even if you're math-challenged!
What do you need to calculate? Manufacturing output? A curve for test scores? Sports stats? You and Excel can do it, and this non-intimidating guide shows you how. It demystifies the different types of statistics, how Excel functions and formulas work, the meaning of means and medians, how to interpret your figures, and more — in plain English.
• Getting there — learn how variables, samples, and probability are used to get the information you want
• Excel tricks — find out what's built into the program to help you work with Excel formulas
• Playing with worksheets — get acquainted with the worksheet functions for each step
• Graphic displays — present your data as pie graphs, bar graphs, line graphs, or scatter plots
• What's normal? — understand normal distribution and probability
• Hyping hypotheses — learn to use hypothesis testing with means and variables
• When regression is progress — discover when and how to use regression for forecasting
• What are the odds — work with probability, random variables, and binomial distribution
Open the book and find:
• Ten statistical and graphical tips and traps
• The difference between descriptive and inferential statistics
• Why graphs are good
• How to measure variations
• What standard scores are and why they're used
• When to use two-sample hypothesis testing
• How to use correlations
• Different ways of working with probability
You too can understand the statistics of life, even if you're math-challenged!
What do you need to calculate? Manufacturing output? A curve for test scores? Sports stats? You and Excel can do it, and this non-intimidating guide shows you how. It demystifies the different types of statistics, how Excel functions and formulas work, the meaning of means and medians, how to interpret your figures, and more — in plain English.
• Getting there — learn how variables, samples, and probability are used to get the information you want
• Excel tricks — find out what's built into the program to help you work with Excel formulas
• Playing with worksheets — get acquainted with the worksheet functions for each step
• Graphic displays — present your data as pie graphs, bar graphs, line graphs, or scatter plots
• What's normal? — understand normal distribution and probability
• Hyping hypotheses — learn to use hypothesis testing with means and variables
• When regression is progress — discover when and how to use regression for forecasting
• What are the odds — work with probability, random variables, and binomial distribution
Open the book and find:
• Ten statistical and graphical tips and traps
• The difference between descriptive and inferential statistics
• Why graphs are good
• How to measure variations
• What standard scores are and why they're used
• When to use two-sample hypothesis testing
• How to use correlations
• Different ways of working with probability
Statistical Analysis with Excel For Dummies
Joseph Schmuller
Publisher: For Dummies edition 2009 504 Pages EPUB 7 MB
http://www.filesonic.com/file/4101561505
Joseph Schmuller
Publisher: For Dummies edition 2009 504 Pages EPUB 7 MB
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domingo, 4 de dezembro de 2011
Algumas Músicas
Darrell Scott - Goodle USA
http://freechannel.org/GoodOlUSA.mp3
Tim O'Brien and Darrell Scott - Walk Beside Me
http://www.deltamountainboys.com/mp3/walkbesideme.mp3
Son Volt - Down to the Wire
Thanks to 3hive
http://loudfeed.s3.amazonaws.com/assets/17416/02_Down_To_The_Wire.mp3
William Fitzsimmons - If you would come back home
Thanks to 3hive
http://media.libsyn.com/media/threehive/wfitzsimmons-ifyouwould.mp3
Transmissionary Six - Infrared
http://www.glitterhouse.com/img/downloads/01%20Infrared.mp3
The Transmissionary Six - 540 Zero Gravity
http://www.digitalwell.washington.edu/dw/1/51/9d/9dbbd2a9-ce2a-4b57-a8de-5a2d1fbd8594.mp3
The Transmissionary Six - Sermon On The Hatchback
http://sound.hinah.com/hinahgift005/3_t6_sermon_of_the_hatchback.mp3
The Broken Family Band - You Broke My Fucking Heart
http://www.beat-surrender.com/wp-content/uploads/2011/02/The-Broken-Family-Band-You-Broke-My-Fucking-Heart.mp3
Lex Land - As much as you lead
http://www.shorefire.com/media/As_Much_As_You_Lead_20081121_133613.mp3
Blind Pilot - Paint or Pollen
http://media.libsyn.com/media/threehive/Blind_Pilot-Paint_Or_Pollen.mp3
http://freechannel.org/GoodOlUSA.mp3
Tim O'Brien and Darrell Scott - Walk Beside Me
http://www.deltamountainboys.com/mp3/walkbesideme.mp3
Son Volt - Down to the Wire
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William Fitzsimmons - If you would come back home
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Transmissionary Six - Infrared
http://www.glitterhouse.com/img/downloads/01%20Infrared.mp3
The Transmissionary Six - 540 Zero Gravity
http://www.digitalwell.washington.edu/dw/1/51/9d/9dbbd2a9-ce2a-4b57-a8de-5a2d1fbd8594.mp3
The Transmissionary Six - Sermon On The Hatchback
http://sound.hinah.com/hinahgift005/3_t6_sermon_of_the_hatchback.mp3
The Broken Family Band - You Broke My Fucking Heart
http://www.beat-surrender.com/wp-content/uploads/2011/02/The-Broken-Family-Band-You-Broke-My-Fucking-Heart.mp3
Lex Land - As much as you lead
http://www.shorefire.com/media/As_Much_As_You_Lead_20081121_133613.mp3
Blind Pilot - Paint or Pollen
http://media.libsyn.com/media/threehive/Blind_Pilot-Paint_Or_Pollen.mp3
Anestesia e consciência
O leitor João M. T. Rubio, que recentemente nos apresentou Lucy Carrillo Castillo (ver postagem A Gripe, de 7 de outubro de 2011), enviou mais uma boa contribuição:
Banishing consciousness: the mystery of anaesthesia
29 November 2011 by Linda Geddes
http://www.newscientist.com/article/mg21228402.300-banishing-consciousness-the-mystery-of-anaesthesia.html?full=true
Da. Linda deixa bem claro logo no início:
Mesmo nossa tecnologia crescentemente sofisticada para investigação do inteior do cérebro, de modo desapontador, não conseguiu revelar uma estrutura que pudesse ser o local da consciência.
E pergunta depois:
Mas será realista esperar encontrar um local ou locais distintos que ajam como o "interruptor" da mente? Não de acordo com uma das principais teorias da consciência que vêm se firmando na última década, e que afirma que a consciência é um fenômeno mais amplamente distribuído. Nessa teoria de um "espaço global", as informações sensoriais aferentes são primeiro processadas localmente em regiões cerebrais distintas, sem que fiquemos cônscios delas. Só nos tornamos conscientes da experiência se esses sinais forem transmitidos para uma rede de neurônios espalhada por todo o cérebro, que então começam a se ativar em sincronia.
Como diz o nome do artigo, a consciência anestesiada é o assunto do dia. Fica implícito que a rede que cria o "espaço global" não se estabelece, ainda que investigações com fMRI e EEG demonstrem que o cérebro responde a estímulos de fala. Eis o parágrafo:
Owens e colegas já demonstraram anteriormente que as pessoas em PVS (persistent vegetative state - estado vegetativo persistente, também chamado de coma) reagem à fala com atividade elétrica cerebral. Mais recentemente ele fez experimentos em pessoas anestesiadas progressivamente com propofol. Mesmo quando pesadamente sedadas, seus cérebros reagiam à fala. Mas um exame mais minucioso revelou que as partes do cérebro que decodificam o significado da fala estavam de fato desligadas, provocando uma segunda opinião sobre o que estava ocorrendo com as pessoas em PVS. "Durante anos, estivemos observando pacientes em coma e em estado vegetativo cujos cérebros reagiam à fala e ficávamos terrivelmente seduzidos por aquelas imagens, pensando que eles estavam conscientes", diz Owen. "Isto nos diz que eles não estão conscientes".
Mas existe uma diferença importante na avaliação/descrição da profundidade anestésica utilizada. Indo ao artigo de Owen e colegas que está linkado nesse último parágrafo, ficamos sabendo que a expressão "profundamente sedado" se refere a um estado onde o paciente apresenta "no conversational response, rousable by loud command", isto é, não quer conversa mas acorda se v. gritar com ele. Esse artigo é:
Dissociating speech perception and comprehension at reduced levels of awareness
Matthew H. Davis et al.
PNAS October 9, 2007 vol. 104 no. 41 16032-16037
http://www.pnas.org/content/104/41/16032.full.pdf+html
Espero que não desliguem os aparelhos de ninguém enquanto essa situação não ficar mais clara.
-----------------------------------------------------
Um adendo: leia também o excelente artigo de Alfredo Pereira Jr (professor adjunto do Instituto de Biociências da UNESP)
Biophysical Mechanisms Supporting Conscious Perception: Prospects for an Artificial Astrocyte
Alfredo Pereira Jr
Adjunct Professor – São Paulo State University (UNESP) Institute of Biosciences
Nature Precedings : doi:10.1038/npre.2011.6484.1 : Posted 2 Oct 2011
http://precedings.nature.com/documents/6484/version/1/files/npre20116484-1.pdf
Prezado professor, temos por acaso uma versão em português desse artigaço?
----------------------
Um adendo: enviei um mail para o Professor Alfredo Pereira Jr. e ele respondeu com a maior cortesia e presteza, nos dando as seguintes dicas:
CIÊNCIAS DO CÉREBRO E A CONSCIÊNCIA HUMANA: UMA PERSPECTIVA ASTROCÊNTRICA
Alfredo Pereira Junior
Rev. Simbio-Logias, V.3, n.4, Junho/2010
http://www.ibb.unesp.br/servicos/publicacoes/simbio_logias/documentos/v3n4/Ciencias%20do%20Cerebro%20e%20a%20Consciencia%20Humana.pdf
Resumo
Qual a relação entre consciência e atividade cerebral? É possível que a atividade cerebral que dá suporte à consciência não seja uma função neuronal? Neste breve ensaio, apresento uma nova perspectiva nas Ciências do Cérebro, a Hipótese Astrocêntrica, proposta por James Robertson, que considera o astrócito como estágio final do processamento da informação que atinge a consciência. A rede astrocitária, formada pela conexão entre astrócitos das diversas regiões cerebrais, seria responsável pela integração de aspectos afetivos, emocionais, perceptivos e cognitivos em uma totalidade una e coerente, correspondendo ao “aqui e agora” de nossa experiência individual.
Os novos astros do cérebro
Luciana Christante
Revista Unesp Ciência - Fevereiro de 2010
http://www.unesp.br/aci_ses/revista_unespciencia/acervo/05/neurociencia-reloaded
(...)
Existe até uma hipótese astrocêntrica, segundo a qual a rede de astrócitos seria uma espécie de cópia da rede neuronal, instante a instante, mas codificada numa outra linguagem. Enquanto os neurônios “conversam” por meio de descargas elétricas, os astrócitos se comunicariam através das descargas de ondas de cálcio.
A ideia foi proposta em 2002 no Journal of Physiology pelo americano James M. Robertson, que curiosamente não é um acadêmico e dirige a empresa Artificial Ingenuity (de sistemas de inteligência artificial), em Phoenix, Arizona. Para ele, “a sinapse é o penúltimo passo no processamento de informação. O estágio final, que leva à consciência, à formação de memórias e a outras funções do córtex, ocorreria dentro da rede astrocitária cortical, depois que a informação é transferida para os receptores dos astrócitos em cada sinapse tripartite.” Traduzindo para uma linguagem leiga, é como se os astrócitos estivessem escutando tudo o que os neurônios falam, captassem e integrassem essas informações para gerar a consciência. Há quem diga que os limitados progressos das redes de inteligência artificial decorram da ausência de elementos que simulem os astrócitos.
Alfredo Pereira Jr. também enviou um artigo que investiga o que diz seu título, com a conclusão de que as habilidades psicomotoras são bastante incrementadas com o estudo de música (tocando bateria), e pelo que sei só os vizinhos dos bateristas é que não ficaram satisfeitos.
Contribuição do estudo de bateria para o desenvolvimento de habilidades psicomotoras gerais
Felipe Viegas Rodrigues e Alfredo Pereira Jr.
Ciências e Cognição 2005; Vol. 04: 55-60
http://www.cienciasecognicao.org/pdf/v04/m11527.pdf
Banishing consciousness: the mystery of anaesthesia
29 November 2011 by Linda Geddes
http://www.newscientist.com/article/mg21228402.300-banishing-consciousness-the-mystery-of-anaesthesia.html?full=true
Da. Linda deixa bem claro logo no início:
Mesmo nossa tecnologia crescentemente sofisticada para investigação do inteior do cérebro, de modo desapontador, não conseguiu revelar uma estrutura que pudesse ser o local da consciência.
E pergunta depois:
Mas será realista esperar encontrar um local ou locais distintos que ajam como o "interruptor" da mente? Não de acordo com uma das principais teorias da consciência que vêm se firmando na última década, e que afirma que a consciência é um fenômeno mais amplamente distribuído. Nessa teoria de um "espaço global", as informações sensoriais aferentes são primeiro processadas localmente em regiões cerebrais distintas, sem que fiquemos cônscios delas. Só nos tornamos conscientes da experiência se esses sinais forem transmitidos para uma rede de neurônios espalhada por todo o cérebro, que então começam a se ativar em sincronia.
Como diz o nome do artigo, a consciência anestesiada é o assunto do dia. Fica implícito que a rede que cria o "espaço global" não se estabelece, ainda que investigações com fMRI e EEG demonstrem que o cérebro responde a estímulos de fala. Eis o parágrafo:
Owens e colegas já demonstraram anteriormente que as pessoas em PVS (persistent vegetative state - estado vegetativo persistente, também chamado de coma) reagem à fala com atividade elétrica cerebral. Mais recentemente ele fez experimentos em pessoas anestesiadas progressivamente com propofol. Mesmo quando pesadamente sedadas, seus cérebros reagiam à fala. Mas um exame mais minucioso revelou que as partes do cérebro que decodificam o significado da fala estavam de fato desligadas, provocando uma segunda opinião sobre o que estava ocorrendo com as pessoas em PVS. "Durante anos, estivemos observando pacientes em coma e em estado vegetativo cujos cérebros reagiam à fala e ficávamos terrivelmente seduzidos por aquelas imagens, pensando que eles estavam conscientes", diz Owen. "Isto nos diz que eles não estão conscientes".
Mas existe uma diferença importante na avaliação/descrição da profundidade anestésica utilizada. Indo ao artigo de Owen e colegas que está linkado nesse último parágrafo, ficamos sabendo que a expressão "profundamente sedado" se refere a um estado onde o paciente apresenta "no conversational response, rousable by loud command", isto é, não quer conversa mas acorda se v. gritar com ele. Esse artigo é:
Dissociating speech perception and comprehension at reduced levels of awareness
Matthew H. Davis et al.
PNAS October 9, 2007 vol. 104 no. 41 16032-16037
http://www.pnas.org/content/104/41/16032.full.pdf+html
Espero que não desliguem os aparelhos de ninguém enquanto essa situação não ficar mais clara.
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Um adendo: leia também o excelente artigo de Alfredo Pereira Jr (professor adjunto do Instituto de Biociências da UNESP)
Biophysical Mechanisms Supporting Conscious Perception: Prospects for an Artificial Astrocyte
Alfredo Pereira Jr
Adjunct Professor – São Paulo State University (UNESP) Institute of Biosciences
Nature Precedings : doi:10.1038/npre.2011.6484.1 : Posted 2 Oct 2011
http://precedings.nature.com/documents/6484/version/1/files/npre20116484-1.pdf
Prezado professor, temos por acaso uma versão em português desse artigaço?
----------------------
Um adendo: enviei um mail para o Professor Alfredo Pereira Jr. e ele respondeu com a maior cortesia e presteza, nos dando as seguintes dicas:
CIÊNCIAS DO CÉREBRO E A CONSCIÊNCIA HUMANA: UMA PERSPECTIVA ASTROCÊNTRICA
Alfredo Pereira Junior
Rev. Simbio-Logias, V.3, n.4, Junho/2010
http://www.ibb.unesp.br/servicos/publicacoes/simbio_logias/documentos/v3n4/Ciencias%20do%20Cerebro%20e%20a%20Consciencia%20Humana.pdf
Resumo
Qual a relação entre consciência e atividade cerebral? É possível que a atividade cerebral que dá suporte à consciência não seja uma função neuronal? Neste breve ensaio, apresento uma nova perspectiva nas Ciências do Cérebro, a Hipótese Astrocêntrica, proposta por James Robertson, que considera o astrócito como estágio final do processamento da informação que atinge a consciência. A rede astrocitária, formada pela conexão entre astrócitos das diversas regiões cerebrais, seria responsável pela integração de aspectos afetivos, emocionais, perceptivos e cognitivos em uma totalidade una e coerente, correspondendo ao “aqui e agora” de nossa experiência individual.
Os novos astros do cérebro
Luciana Christante
Revista Unesp Ciência - Fevereiro de 2010
http://www.unesp.br/aci_ses/revista_unespciencia/acervo/05/neurociencia-reloaded
(...)
Existe até uma hipótese astrocêntrica, segundo a qual a rede de astrócitos seria uma espécie de cópia da rede neuronal, instante a instante, mas codificada numa outra linguagem. Enquanto os neurônios “conversam” por meio de descargas elétricas, os astrócitos se comunicariam através das descargas de ondas de cálcio.
A ideia foi proposta em 2002 no Journal of Physiology pelo americano James M. Robertson, que curiosamente não é um acadêmico e dirige a empresa Artificial Ingenuity (de sistemas de inteligência artificial), em Phoenix, Arizona. Para ele, “a sinapse é o penúltimo passo no processamento de informação. O estágio final, que leva à consciência, à formação de memórias e a outras funções do córtex, ocorreria dentro da rede astrocitária cortical, depois que a informação é transferida para os receptores dos astrócitos em cada sinapse tripartite.” Traduzindo para uma linguagem leiga, é como se os astrócitos estivessem escutando tudo o que os neurônios falam, captassem e integrassem essas informações para gerar a consciência. Há quem diga que os limitados progressos das redes de inteligência artificial decorram da ausência de elementos que simulem os astrócitos.
Alfredo Pereira Jr. também enviou um artigo que investiga o que diz seu título, com a conclusão de que as habilidades psicomotoras são bastante incrementadas com o estudo de música (tocando bateria), e pelo que sei só os vizinhos dos bateristas é que não ficaram satisfeitos.
Contribuição do estudo de bateria para o desenvolvimento de habilidades psicomotoras gerais
Felipe Viegas Rodrigues e Alfredo Pereira Jr.
Ciências e Cognição 2005; Vol. 04: 55-60
http://www.cienciasecognicao.org/pdf/v04/m11527.pdf
sábado, 3 de dezembro de 2011
O números do Cognição, Linguagem e Música
Em algum ponto dessa semana que vai se encerrando, o CLM atingiu a marca de 400.000 visitas (segundo as estatísticas iniciadas em maio de 2009 e fornecidas pelo Blogger, do Google, que nos hospeda). O país com o maior número de visitas: USA (302.051), com o Brasil em segundo lugar (45.478). A seguir vêm Alemanha, Bélgica e Portugal. Os cinco outros países dessa lista dos dez mais visitantes são Ucrânia, França, Polônia, Holanda e Dinamarca, nessa ordem.
Como nossas atividades foram iniciadas em 12 de março de 2008, talvez o número final de visitas seja um pouco maior. Entretanto, 400.000 já me impressionam o suficiente para considerar que venho fazendo um trabalho legalzinho e que os leitores apreciam, cada um à sua maneira. Bão, depois desse rompante auto-congratulatório, etc. e tal.
Como nossas atividades foram iniciadas em 12 de março de 2008, talvez o número final de visitas seja um pouco maior. Entretanto, 400.000 já me impressionam o suficiente para considerar que venho fazendo um trabalho legalzinho e que os leitores apreciam, cada um à sua maneira. Bão, depois desse rompante auto-congratulatório, etc. e tal.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Beth Hart
Já se viu que a Beth canta muito, mas nem todos esses discos são o fino. Anyways, aí estão para que v. mesmo avalie.
Beth Hart - Pinkpop (Live 2005)
Blues/Rock MP3 CBR 224 Kbps 95 MB Frontcover RS
Tracks:
01. Hiding Under Water
02. Ringing
03. Get Your Shit Together
04. Broken & Ugly
05. Bottle of Jesus
06. Lifts You Up
07. Leave The Light On
08. G.O.P.
09. Monkey Back
10. World Without You
11. House of Sin
http://rapidshare.com/files/377236628/BH-P.rar
Beth Hart Band - Immortal (1996)
MP3 320 Kbps HQ 122 MB Covers Included
Genre: Rock/Pop/Folk-Rock Label: Lava/Atlantic Records
Tracks:
1. Run 4:08
2. Spiders In My Bed 4:44
3. Isolation 5:17
4. Hold Me Through The Night 4:08
5. State Of Mind 2:51
6. Burn Chile 4:10
7. Immortal 4:23
8. Summer Is Gone 4:44
9. Ringing 3:06
10. God Bless You 3:10
11. Am I The One 6:39
12. Blame The Moon 2:43
http://rapidshare.com/files/373421855/1996080429010BeHa_-_Imm.part1.rar
http://rapidshare.com/files/373422271/1996080429010BeHa_-_Imm.part2.rar
Beth Hart - Screamin' For My Supper (1999)
MP3 320 Kbps HQ 149 MB Covers Included
Genre: Rock/Pop/Folk-Rock Label: Lava/Atlantic Records
Tracks:
1. Just A Little Hole 5:16
2. Delicious Surprise 3:48
3. L. A. Song (Out Of This Town) 3:55
4. Is That Too Much To Ask 3:32
5. By Her 4:08
6. Get Your Shit Together 4:42
7. Stay 4:49
8. G. O. P. 4:00
9. Skin 5:00
10. Girls Say 3:44
11. Sky Is Falling 4:34
12. Mama 4:27
13. Favorite Things 9:02
http://rapidshare.com/files/373431997/1999080429010BeHa_-_ScrFoMSup.part1.rar
http://rapidshare.com/files/373432826/1999080429010BeHa_-_ScrFoMSup.part2.rar
Beth Hart - Live At Paradiso (2005)
MP3 320 Kbps HQ 182 MB Covers Included
Genre: Rock/Pop/Folk-Rock Label: Koch Records
Tracks:
1. Delicious Surprise 4:15
2. Guilty 4:52
3. Leave The Light On 4:42
4. Lifts You Up 3:58
5. Broken & Ugly 4:47
6. Get Your Shit Together 5:55
7. Immortal 7:07
8. Monkey Back 5:37
9. Am I The One 10:44
10. Mama 4:24
11. L.A. Song 4:31
12. World Without You 5:16
13. Whole Lotta Love 7:53
http://rapidshare.com/files/373445666/2005080429010BeHa_-_LivAPara.part1.rar
http://rapidshare.com/files/373447115/2005080429010BeHa_-_LivAPara.part2.rar
Beth Hart - Leave The Light On (2006)
MP3 320 Kbps HQ 133 MB Covers Included
Genre: Rock/Pop/Folk-Rock Label: Vertigo
Tracks:
1. Lifts You Up 3:39
2. Leave The Light On 4:45
3. Bottle Of Jesus 3:17
4. World Without You 4:25
5. Learning To Live 3:52
6. Easy 5:12
7. Over You 4:24
8. Missing You 4:49
9. Lay Your Hands On Me 4:11
10. Broken & Ugly 3:23
11. Lifetime 4:08
12. Monkey Back 3:19
13. Sky Full Of Clover 4:02
http://rapidshare.com/files/373466785/2006080429010BeHa_-_LeThLigOn.part1.rar
http://rapidshare.com/files/373467392/2006080429010BeHa_-_LeThLigOn.part2.rar
Beth Hart - Beth Hart & The Ocean Of Souls (1993)
Blues / Rock MP3 CBR 320 Kbps 106 MB
Tracks:
01. Halfway to Heaven
02. Just Call Me Up
03. Can’t Hear The Word
04. Get Over It
05. Love Suffers All
06. I Felt Him Cry
07. Lucy In The Sky With Diamonds
08. Am I the One
09. It’s Too Late
10. Show Me The Way
11. Love Thing
12. On With The Show
13. Keep On Goin'
http://rapidshare.com/files/376697440/BH-BHTOOS.rar
Beth Hart - Live In Germany (2000)
Rock MP3 CBR 224 Kbps 118 MB
Tracks:
01. Mama
02. Get Your Shit Together
03. Skin
04. Baby I Love You
05. L.A. Song
06. Delicious Suprise
07. By Her
08. Ringing
09. Just a Little Hole
10. Run
11. Am I The One
12. Immortal
http://rapidshare.com/files/377240827/BH-LIG.rar
Beth Hart - My California (2010)
FLAC (Tracks) + CUE, NO LOG 346 MB + Covers
Genre: Rock/Psychedelic/Folk-Rock Label: Mascot Records
The American singer Beth Hart released their excellent new album "My California" by mascot records. Twelve intense, passionate and touching songs, sung by a divinely Salomonsen of today. Beth Hart has undergone already pretty much everything. Their music already landed on the top of the Billboard charts and you could taste the sweet taste of success. On the other hand, she ended up by their alcohol consumption in the gutter. She had deceived themselves before she again found to mental balance. "My California" has become Beth Hart's most personal and Innertube album. Each song was recorded live in the Studio, it produces has Rune Westberg (Daughtry, Joe Brooks, Brooke white, etc.).
"My California" is the story of Beth Hart that will move the German fans. "My California" is an ode to life, a Masters album between roughness, passion and feeling.
Tracks:
1. My California 4:34
2. Life Is Callin 3:51
3. Happiness ... any day now 4:22
4. Love Is The hardest 3:44
5. Bad Love Is Good Enough 4:27
6. Drive 3:34
7. Sister Heroine 4:29
8. Take It Easy On Me 4:14
9. Like You (and everyone else) 3:36
10. Everybody So Sober 4:17
11. Weight Og The World 4:48
12. Oh Me Oh My (Bonus) 4:21
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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Algumas Músicas - Rocky Votolato
Rocky Votolato - Portland Is Leaving
http://secondnaturerecordings.com/reborn/mp3/Portland Is Leaving.mp3
Rocky Votolato - White Daisy Passing
http://www.secondnaturerecordings.com/reborn/mp3/White Daisy Passing.mp3
Rocky Votolato - The Light And The Sound
http://www.secondnaturerecordings.com/reborn/mp3/The Light And The Sound.mp3
Rocky Votolato - Postcard From Kentucky
Thanks a lot for Slowcoustic
http://slowcoustic.com/wp-content/uploads/2009/03/postcard-from-kentucky.mp3
Rocky Votolato - Red River
http://barsukmusic.blaireau.net/RockyVotolato_RedRiver.mp3
Rocky Votolato - The City Is Calling
http://secondnaturerecordings.com/reborn/mp3/The City Is Calling.mp3
Rocky Votolato - The Wrong Side of Reno
http://indieblogheaven.typepad.com/indieblogheaven/files/rocky_votolatothe_wrong_side_of_reno.mp3
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Rocky Votolato - White Daisy Passing
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Rocky Votolato - The Light And The Sound
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Rocky Votolato - Postcard From Kentucky
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Rocky Votolato - Red River
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Rocky Votolato - The City Is Calling
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Rocky Votolato - The Wrong Side of Reno
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O ser humano falante
Esse artigo, que parece ser sobre o que diz esse seu primeiro parágrafo:
Um dos principais desafios para a ciência cognitiva é entender esta relação: qual é o contexto neurobiológico no qual a linguagem humana e a comunicação surgiram, e quais são as propriedades humanas especiais que tornam possível a própria linguagem?
Na verdade é sobre esses dois parágrafos posteriores:
No contexto da compreensão da linguagem humana, os sistemas de dois hemisférios dão sustentação à capacidade não só de identificar as palavras que um falante está produzindo - de modo típico, integrando indícios auditivos e visuais na interação face a face - como também dar sentido (1) aos significados das palavras no contexto geral do conhecimento do mundo do ouvinte e (2) ao contexto específico da fala.
Onde vemos divergências entre seres humanos e outros primatas é no domínio da função gramatical (ou sintática). Os sistemas de comunicação dos primatas não são nem remotamente comparáveis à linguagem humana quanto às suas capacidades expressivas. A linguagem humana é muito mais do que um conjunto de sinais que representam coisas. Ela constitui um conjunto poderoso e flexível de dispositivos gramaticais para organizar o fluxo de informações linguísticas e sua interpretação, permitindo que representemos e combinemos elementos linguísticos abstratos, onde esses elementos transmitem não apenas significado como também os sutís indícios estruturais que indicam como esses elementos são agregados.
Não que faça a menor diferença para o apreciarmos, é claro. Leia tudo em http://medicalxpress.com/news/2011-11-brain_1.html
Um dos principais desafios para a ciência cognitiva é entender esta relação: qual é o contexto neurobiológico no qual a linguagem humana e a comunicação surgiram, e quais são as propriedades humanas especiais que tornam possível a própria linguagem?
Na verdade é sobre esses dois parágrafos posteriores:
No contexto da compreensão da linguagem humana, os sistemas de dois hemisférios dão sustentação à capacidade não só de identificar as palavras que um falante está produzindo - de modo típico, integrando indícios auditivos e visuais na interação face a face - como também dar sentido (1) aos significados das palavras no contexto geral do conhecimento do mundo do ouvinte e (2) ao contexto específico da fala.
Onde vemos divergências entre seres humanos e outros primatas é no domínio da função gramatical (ou sintática). Os sistemas de comunicação dos primatas não são nem remotamente comparáveis à linguagem humana quanto às suas capacidades expressivas. A linguagem humana é muito mais do que um conjunto de sinais que representam coisas. Ela constitui um conjunto poderoso e flexível de dispositivos gramaticais para organizar o fluxo de informações linguísticas e sua interpretação, permitindo que representemos e combinemos elementos linguísticos abstratos, onde esses elementos transmitem não apenas significado como também os sutís indícios estruturais que indicam como esses elementos são agregados.
Não que faça a menor diferença para o apreciarmos, é claro. Leia tudo em http://medicalxpress.com/news/2011-11-brain_1.html
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