domingo, 13 de setembro de 2009
Norman Borlaug
Considero que algumas pessoas estão acima do bem e do mal. Quanto a elas, não tem perréps. No meu caderninho, elas são muito poucas, raríssimas: Galileu, Bach, Fernando Pessoa, uns dois ou três mais, e Borlaug. Há muitos anos acompanho seu trabalho e o admiro, e uma sombra escuríssima passou pelos meus sentimentos hoje ao saber de sua morte nesse sábado (ontem).
O obituário do NY Times, um artigo da revista The Atlantic e suas palavras ao receber o Prêmio Nobel da Paz em 1970 são um bom começo para que se tenha uma idéia de quem foi Borlaug, o pai da Revolução Verde.