Há dias, estou tentando tecer uns comentários sobre algumas coisas que gostaria de dividir com os leitores, mas a gripe não deixa. Acreditando em Cazuza - o tempo não pára - vou colocar apenas os links e seguir em frente.
O primeiro é de um artigo enviado pelo leitor João M. T. Rubio em 24 de setembro, Castillo - Todo y nada. Consideraciones fenomenológicas en torno al tiempo. Fiquei impressionado com a clareza de Da. Lucy e fui procurar outro artigo dela para beber mais de sua sabedoria, encontrando El punto cero de toda orientación. Husserl y el problema mente-cuerpo, que também é de alta qualidade. (Sorry, o primeiro é o segundo, e o segundo é que foi enviado pelo leitor)
Descobri também uma excelente entrevista do grande Ray Brassier, AQUI.
Um artigaço de Roger Kimball sobre Cioran, que comecei a elaborar mas fui vencido pela gripe. Aqui está a parte que consegui fazer:
As angústias de Emil M. Cioran
Chiô-rán em romeno e ci-ô-rrán em francês, mas na verdade sem dividir audivelmente em sílabas e com ênfase no "án".
Leia Roger Kimball (março de 1988), no site The New Criterion: The Anguishes of E. M. Cioran, onde ele se diverte picando o escritor franco-romeno em pedacinhos, mas sem perder a compostura.
Kimball escreve: "A recente publicação de uma tradução de Histoire et utopie - uma pequena coleção de seis ensaios que meditam sobre as virtudes e os perigos do impulso utópico, as imperfeições da democracia e a primazia do ódio e do rancor no inventário das emoções humanas - oferece uma ocasião apropriada para reavaliar-se a obra de Cioran. Será ele o herói intelectual batalhador que Miss Sontag apresenta, uma mente solitária com 'verdadeiro poder' registrando corajosamente importantes verdades que são por demais imapalatáveis para serem reconhecidas pela maioria dos pensadores? Ou será ele mais um intelectual cheio de pose, um esteta metafísico que anatomiza suas agonias auto-inflingidas não em busca de qualquer verdade presumida, mas apenas a fim de prover a si próprio com espetáculos cada vez mais singulares de descrença? Quase tudo o que Cioran escreveu aponta para a segunda conclusão."
Um CD agradável:
Luke Thompson
acoustic / singersongwriter / folk / New Zealand
http://www.mediafire.com/file/0a1apt4wl3v7c6d/Thompson%2C%20Luke%20-%20The%20Water%20%28Ep%29%20-%202011-joti-mc.zip
E outro imperdível, de Will Oldham:
Bonnie Prince Billy - Wolfroy goes to Town
O primeiro é de um artigo enviado pelo leitor João M. T. Rubio em 24 de setembro, Castillo - Todo y nada. Consideraciones fenomenológicas en torno al tiempo. Fiquei impressionado com a clareza de Da. Lucy e fui procurar outro artigo dela para beber mais de sua sabedoria, encontrando El punto cero de toda orientación. Husserl y el problema mente-cuerpo, que também é de alta qualidade. (Sorry, o primeiro é o segundo, e o segundo é que foi enviado pelo leitor)
Descobri também uma excelente entrevista do grande Ray Brassier, AQUI.
Um artigaço de Roger Kimball sobre Cioran, que comecei a elaborar mas fui vencido pela gripe. Aqui está a parte que consegui fazer:
As angústias de Emil M. Cioran
Chiô-rán em romeno e ci-ô-rrán em francês, mas na verdade sem dividir audivelmente em sílabas e com ênfase no "án".
Leia Roger Kimball (março de 1988), no site The New Criterion: The Anguishes of E. M. Cioran, onde ele se diverte picando o escritor franco-romeno em pedacinhos, mas sem perder a compostura.
Kimball escreve: "A recente publicação de uma tradução de Histoire et utopie - uma pequena coleção de seis ensaios que meditam sobre as virtudes e os perigos do impulso utópico, as imperfeições da democracia e a primazia do ódio e do rancor no inventário das emoções humanas - oferece uma ocasião apropriada para reavaliar-se a obra de Cioran. Será ele o herói intelectual batalhador que Miss Sontag apresenta, uma mente solitária com 'verdadeiro poder' registrando corajosamente importantes verdades que são por demais imapalatáveis para serem reconhecidas pela maioria dos pensadores? Ou será ele mais um intelectual cheio de pose, um esteta metafísico que anatomiza suas agonias auto-inflingidas não em busca de qualquer verdade presumida, mas apenas a fim de prover a si próprio com espetáculos cada vez mais singulares de descrença? Quase tudo o que Cioran escreveu aponta para a segunda conclusão."
Um CD agradável:
Luke Thompson
acoustic / singersongwriter / folk / New Zealand
http://www.mediafire.com/file/0a1apt4wl3v7c6d/Thompson%2C%20Luke%20-%20The%20Water%20%28Ep%29%20-%202011-joti-mc.zip
E outro imperdível, de Will Oldham:
Bonnie Prince Billy - Wolfroy goes to Town