domingo, 31 de julho de 2011

The Design of the Brain

The Design of the Brain
A look at the design of something that wasn’t designed at all.
by Evan Lerner

Já que v. está lendo esta frase, vou fazer uma ousada suposição e afirmar que v. tem um cérebro. Isto não é sarcasmo nem um comentário metafórico sobre seu intelecto ou seu gosto; é sobre os ~1.350 g de tecido esponjoso que se localizam entre suas orelhas.

Esse artigo de Lerner não traz grandes novidades, mas é sempre bom ler o assunto sob uma nova perspectiva (nem tanto, aliás), com um fraseado diferente e ênfases diversas, apresentando autores que porventura ainda não conheçamos. Quanto à palavra "design", que tem dois quilômetros de definição nos dicionários, opto pelos significados "projeto, criação intencional", etc. E ao invés de traduzir "comercialmente" os trechos que escolhi do texto original, fui adaptando (mas discretamente...). Depois de uns paragrafinhos sobre a velha comparação com computadores, Lerner entra no assunto:

Ainda que sejam capazes de ler, nossos computadores não têm a menor chance, em primeiro lugar, de ter a idéia de escrever um artigo como esse. Até aqui, a única máquina que sabemos ser capaz desse tipo de comportamento criativo não é produto de décadas de meticulosa engenharia, mas de milênios de evolução biológica aleatória. O cérebro não foi projetado para pensar, analisar ou criar. Ele nem foi projetado...

Mas o fato de que o cérebro é a única coisa no planeta que pode surpreender seu proprietário com uma nova idéia é uma das nossas maiores questões científicas até então não respondidas. O que é que nos torna mais do que máquinas de carne programadas para cantar, dançar e sonhar? O que nos torna humanos?

O que não foi projetado
As peças fundamentais do cérebro são os neurônios, células longas e ramificadas que se comunicam umas com as outras através de sinais eletroquímicos. O cérebro humano tem uns cem bilhões de neurônios, mais do que dez vezes o número de pessoas do planeta. O organismo que possui o sistema nervoso mais simples, o nematódeo, tem 302 neurônios. Soando totalmente reducionista, tudo o que acontece no cérebro pode ser reduzido aos sinais elétricos desses neurônios. Estes sinais elétricos fazem com que substâncias químicas conhecidas como neurotransmissores cruzem o pequeno hiato que separa um neurônio de seus vizinhos, o que faz disparar novos sinais elétricos naquele que os recebe, e assim por diante até que v. contraia o dedão do pé ou escolha a próxima palavra do seu soneto. A diferença está no padrão dos neurônios que são excitados e nas vias através das diversas partes do cérebro em que esses padrões trafegam.

O processo é mais ou menos idêntico nos humanos e nos nematódeos, já que os neurônios das duas espécies são produto das mesmas modificações lentas e incrementais da evolução. O que distingue os sistemas nervosos das duas espécies pode ser reconstituido de acordo com com a sobrevivência nos meios ambientes de nossos ancestrais e nos daqueles vermes de um milímetro. O desenvolvimento neural dos nematódeos poderia ser interrompido uma vez que as funções mais básicas da vida - respirar, alimentar-se - fossem supridas. A parte posterior do cérebro humano cuida disso, mas para chegar ao processamento sensorial complexo e depois à poesia, à pintura e à neurociência, o mesencéfalo e o prosencéfalo precisaram se desenvolver além dela.

Mas quando tratamos das singulares habilidades humanas, estamos na verdade falando daquela parte do cérebro posterior conhecida como córtex cerebral e de seus lobos Frontal, Parietal, Occipital e Temporal. Generalizando, eles são respectivamente os centros de tomada de decisões, percepção espacial, visão e fala. Por certo, os mecanismos dessas habilidades envolvem tanto uma maior especialização em cada um desses lobos como muitas outras partes do cérebro.

A organização, as interações e a especificidade dessas regiões parecem tão regulares, de fato, que é tentador pensar que elas foram projetadas para seus diversos propósitos. Mas essas estruturas não só foram se desenvolvendo lentamente a partir de uma formação básica, através de milhões de mutações aleatórias e não de qualquer esforço dirigido, como isto ocorreu em um meio ambiente destituido daqueles objetos com os quais nós achamos que elas foram feitas para ter interações. Dizer que existe uma parte do design do cérebro para a leitura ignora o fato de que não havia nada para ser lido na época em que ela tomou a forma que tem hoje.

Depois de mais algumas considerações sobre esse tema, Lerner passa para o processo de geração de uma idéia nova, um insight (cognição ou idéia ou descoberta súbita), e termina essa parte com o seguinte parágrafo:

Mas o verdadeiro trabalho de gerar um insight foi feito por uma outra parte do cérebro, o giro temporal superior anterior, onde partes distintas de informações são examinadas em paralelo e então recombinadas em um insight. Kounios e Jung-Beeman também verificaram como o cérebro pode ser treinado para ter tais insights, mas o tema comum de sua pesquisa é que, depois que um problema é enquadrado deliberadamente, a síntese da solução envolve um comportamento reflexivo do cérebro que pode nem ser conscientemente acessível.

E a última parte do artigo, Man vs. Machine, pode ser resumida em sua frase mais reveladora:

Mesmo com a vantagem da velocidade enorme de processamento do computador, sua abordagem apenas sistemática e deliberativa não chega nem aos pés do insight humano.

Leia o artigo completo no link do título.

bunny



"bunny" formed as a four piece band midway through 2008. It all started with Maccas & Schlitzy dealing with some of life’s vicissitudes by making up songs on old guitars under a cold night sky next to the flames and embers of an open fire. Dunco got involved, brought it indoors, put Schlitzy back on the drum kit, got hold of an old digi recorder, and started shaping the songs and adding whatever extra instrument the song was asking for. When Shrappers came along for a jam and added a beautiful melancholy sound on his hollow bodied electric, we knew that we had something that we had to keep going – ‘bunny’ was born.

‘Why did you call the band bunny?’ we’re often asked. It comes from a line in one of the earliest songs – ‘come dim the light honey, you’re such a strange bunny, such a strange one in your way.’

Living in Tasmania, many of the songs have their genesis in remote environments in the landscape and coastline of the island. There tends to be lots of references to nature and a somewhat autumnal sensibility to the music. All of us have been involved in the visual arts for a long time, which which is probably why there’s such an architectural spaciousness to the songs and visual poetry in the lyrics.
Triple J Unearthed

bunny - future, past, the sea 2011
Alt-folk/indie/dark pop from Tasmania (female vocals)
http://www.mediafire.com/?gza7o5mae7bb0m6

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Raymond Tallis



Undiscovered
Raymond Tallis
First published in New Humanist July 8, 2011

Tallis, nesse artigo, está discutindo em pequena escala as questões de seu novo livro, de junho de 2011: Aping Mankind: Neuromania, Darwinitis and the Misrepresentation of Humanity, editado pela Acumen, "a critique which exposes the exaggerated claims made for the ability of neuroscience and evolutionary theory to explain human consciousness, behaviour, culture and society". Veja AQUI o que ele andou fazendo nos últimos 40 anos.

Durante muitas décadas venho argumentando contra o que chamo de biologismo. É a idéia, atualmente dominante nos círculos do humanismo secular, de que os humanos são essencialmente animais (ou pelo menos bem mais animalescos do que se pensava até então) e de que precisamos nos valer das ciências biológicas, e apenas delas, para progredir no entendimento da natureza humana. Como resultado de minha crítica dessa posição, fui acusado de ser um cartesiano dualista que considera que a mente é algum tipo de fantasma no maquinário do cérebro. Pior, sugeriu-se que me oponho ao darwinismo, à neurociência ou mesmo à própria ciência. E o pior de tudo é que alguns sugeriram que eu tenho planos ocultos de fundo religioso. Fique registrado que considero a neurociência (que era minha própria área de pesquisa) como um dos grandes monumentos do intelecto humano; acho que o dualismo cartesiano é uma causa perdida; e acredito que a teoria de Darwin é sustentada por evidências esmagadoras. Nem tenho planos baseados em religião: sou um humanista ateu. E, de fato, esta é a razão pela qual observei com tanto desânimo o crescimento do biologismo: ele é uma consequência da disseminada suposição de que a única alternativa para uma compreensão sobrenatural dos seres humanos é um entendimento estritamente naturalista que nos veja apenas como outro tipo de animal e, em última análise, sendo agentes menos conscientes do que peças de matéria alinhavadas no mundo material.

Fazer essa suposição é subestimar demais a humanidade, pois considero que somos muito mais do que chimpanzés com aptidões especiais. A análise de qualquer momento corriqueiro da vida humana revela conhecimentos, habilidades, emoções, intuições e um senso de passado e futuro, além da percepção de um mundo infinitamente complexo, que não se encontram em outros espécimens do mundo vivo.

O biologismo tem duas correntes: a "Neuromania" e a "Darwinite". A neuromania surge por acreditarmos que a consciência humana é idêntica à atividade neural de certas partes do cérebro. A partir daí (supõe-se) que a melhor maneira de investigar o que realmente são os seres humanos, de entender as origens de nossas crenças, de nossas predisposições, de nossa moralidade e mesmo de nossos prazeres estéticos será observar os cérebros humanos utilizando as últimas tecnologias tomográficas. Assim, saberemos o que está acontecendo realmente quando temos experiências, quando pensamos pensamentos, sentimos emoções, relembramos lembranças, tomamos decisões, somos sábios ou tolos, transgredimos a lei, nos apixonamos, e assim por diante.

A outra corrente é a darwinite, enraizada na crença de que a teoria da evolução não só explica a origem da espécie H. sapiens - o que ela faz, claro - mas também explica os humanos como são hoje; (na crença de que) as pessoas, no fundo, são os organismos forjados pelos processos da seleção natural, e nada mais.


Leia o restante no link acima.

Peter Bradley Adams



Peter Bradley Adams - Between Us 2011

Mon Monarch



Mon Monarch - Waterproof Matches 2011

http://www.mediafire.com/?maac43lcaan0oa7

Crítica da psicofarmacologia e outros assuntos




Livro citado em nossa postagem de 23 de junho, Doença mental, drogas, placebo, DSM, psiquiatras, farmaindústria...

In this astonishing and startling book, award-winning science and history writer Robert Whitaker investigates a medical mystery: Why has the number of disabled mentally ill in the United States tripled over the past two decades? Every day, 1,100 adults and children are added to the government disability rolls because they have become newly disabled by mental illness, with this epidemic spreading most rapidly among our nation’s children. What is going on?


Anatomy of an Epidemic challenges readers to think through that question themselves. First, Whitaker investigates what is known today about the biological causes of mental disorders. Do psychiatric medications fix “chemical imbalances” in the brain, or do they, in fact, create them? Researchers spent decades studying that question, and by the late 1980s, they had their answer. Readers will be startled—and dismayed—to discover what was reported in the scientific journals.


Then comes the scientific query at the heart of this book: During the past fifty years, when investigators looked at how psychiatric drugs affected long-term outcomes, what did they find? Did they discover that the drugs help people stay well? Function better? Enjoy good physical health? Or did they find that these medications, for some paradoxical reason, increase the likelihood that people will become chronically ill, less able to function well, more prone to physical illness?


This is the first book to look at the merits of psychiatric medications through the prism of long-term results. Are long-term recovery rates higher for medicated or unmedicated schizophrenia patients? Does taking an antidepressant decrease or increase the risk that a depressed person will become disabled by the disorder? Do bipolar patients fare better today than they did forty years ago, or much worse? When the National Institute of Mental Health (NIMH) studied the long-term outcomes of children with ADHD, did they determine that stimulants provide any benefit?


By the end of this review of the outcomes literature, readers are certain to have a haunting question of their own: Why have the results from these long-term studies—all of which point to the same startling conclusion—been kept from the public?


In this compelling history, Whitaker also tells the personal stories of children and adults swept up in this epidemic. Finally, he reports on innovative programs of psychiatric care in Europe and the United States that are producing good long-term outcomes. Our nation has been hit by an epidemic of disabling mental illness, and yet, as Anatomy of an Epidemic reveals, the medical blueprints for curbing that epidemic have already been drawn up.

Anatomy of an Epidemic: Magic Bullets, Psychiatric Drugs, and the Astonishing Rise of Mental Illness in America
Robert Whitaker

Crown 2010 PDF 416 pages 3 Mb


Natureza Humana

Sexo não é bem o assunto básico desse blog, mas esse artigo de Natasha Vargas-Cooper para a revista The Atlantic é bem escrito, informativo, opinionado e coloca as coisas num contexto (e num "astral", digamos assim) adulto, sério, direto. Em verdade, não sei bem o que dizer assim de sopetão sobre ele, além de adjetivá-lo. É tão diferente da artigalhada normal publicada por aí... Leia em:

Hard Core
The new world of porn is revealing eternal truths about men and women.
By Natasha Vargas-Cooper

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Heirlooms of August



Heirlooms of August - Forever the Moon 2011

Sean Carroll



Nosso herói é entrevistado e fala sobre cinco livraços de divulgação científica que tratam do Universo e suas mumunhas. Imperdível, mesmo sendo um diálogo bem simples entre Qs & As.

Sean Carroll on Cosmology
Interview by Daisy Banks
Published on Jul 20, 2011

Exemplos:

Q. Seu primeiro livro, The Fabric of the Cosmos, é de Brian Greene, um dos principais físicos do mundo. Nele, Greene explora a idéia do que é a realidade.

A. Quase não coloquei esse livro na minha lista, porque Brian certamente não precisa de publicidade. Mas considero que este livro é subestimado. Seu primeiro livro, The Elegant Universe, era especificamente sobre a teoria das cordas - uma tentativa específica de reconciliar a gravidade e a mecânica quântica. Este livro dá um passo adiante e investiga questões fundamentais como: O que é o espaço-tempo? O que é mecânica quântica? Como eles funcionam bem em conjunto e quais são os problemas existentes por funcionarem conjuntamente? Gosto dele porque é um livro extremamente bem escrito. Cobre muitas questões profundas que não recebem atenção em muitos outros locais, tais como a natureza do tempo, a natureza do espaço. Ele realmente dá a seus leitores uma compreensão profunda do universo.

(...)

Q. Seu último livro é The Black Hole War, de Leonard Susskind.

A. Este é um livro muito interessante porque está discutindo um assunto específico, que ele utiliza como trampolim para discutir algumas das características mais profundas das leis da natureza. A questão é: Quando os buracos negros evaporam, como Stephen Hawking prevê que acontecerá, a informação que entrou no interior deles eventualmente vem para o exterior ou é completamente destruída e se perde para sempre? Se v. lança uma enciclopédia em um buraco negro, Hawking diz que se v. esperar (alguns) milhões de anos o buraco negro em certo momento evapora tornando-se fótons espalhados através do universo. Susskind pergunta: se v. capturasse todos esses fótons, v. poderia ecuperar o que estava na enciclopédia que foi lançada dentro do buraco negro? Parece uma questão incrivelmente restrita e técnica, mas na verdade ela está no cerne de como a física funciona. A informação é conservada momento após momento, ou o universo é verdadeiramente aleatório?

Empatia Cerebral

Dissecting the empathic brain: An interview with Christian Keysers
By Roman Krznaric Published: 21 July 2011

Roman Krznaric: O que, exatamente, v. descobriu sobre empatia cerebral e sobre a importância dos neurônios-espelhos?

Christian Keysers: A questão que me fascina é como entendemos os outros. Quase sempre eu apenas observo o rosto de minha mulher e instantaneamente sei como ela está se sentindo (e daí, se entrei numa fria ou não...). Os filmes de Hollywood são um bom exemplo: seu coração bate mais depressa quando v. vê uma tarântula andando sobre o peito de James Bond no filme Dr. No, suas mãos ficam suadas e sua pele se arrepia sob as patas da aranha. Sem qualquer esforço, v. sente o que Bond está sentindo.

Todos conhecem a sensação, e acham natural. O que torna essa capacidade tão misteriosa para mim, enquanto cientista, é que os sentimentos de Bond são estimulados pela atividade neural do seu cérebro. Eu não posso ver seu cérebro, então como vejo tão claramente o que ele está sentindo?

Nosso trabalho conjunto com alguns colegas começou a nos fornecer respostas. Nosso cérebro ativa automaticamente regiões normalmente envolvidas em nossas ações, sesnsações e emoções quando vemos o que está acontecendo com outras pessoas. Os neurônios-espelhos de um cérebro individual disparam tanto quando esse indivíduo pega um amendoim como quando ele vê outra pessoa fazer o mesmo. Foi isso que enontramos em nossa descoberta dos neurônios-espelhos em macacos e tulizando neuroimagem em humanos: nosso cérebro reflete o estado de ânimo de outras pessoas. Entender o que elas sentem, então, torna-se entender o que v. sente agora em lugar delas. A neurociência descobriu a empatia.

Meu livro trata de permitir que o leitor compartilhe dessas descobertas e entenda como isto aviva nossa percepção dos outros: Quando podemos confiar em nossa empatia, quando não podemos? Por que algumas pessoas têm dificuldades em entender outras pessoas?

Leia o restante no link do título.

Jonas David



Jonas David - Keep the Times 2011

Babette Hayward




Babette Hayward - You Might be Somebody 2011

quinta-feira, 21 de julho de 2011

O Príncipe e o Mar


Uma fábula para nos ensinar a não misturar as coisas. Uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa. O Príncipe é o príncipe, mas o Mar é a metonímia da Sereia - ou será o inverso? Histórias de amor são sempre complicadíssimas, ininteligíveis, um turbilhão ignoto - principalmente para os participantes. "O que nos sucedeu, ou sucedeu a toda a gente ou só a nós; num caso não é novidade, e no outro não é de compreender", disse Pessoa/Soares no Livro do Desassossego.

Para passar às próximas páginas/imagens é só clicar naquela em que estás

Iron and Wine


Pouco mais de 16 minutos com o excelente Sam Beam mostrando com quantos paus se faz uma canoa. Notável qualidade de som e imagem.

http://youtu.be/PGrcPRw6yYU

Pesquisando livros e artigos

Um série de sugestões que vão facilitar deveras a vida de quem estiver à procura de literatura de todo tipo. Quando estamos em busca desesperada por um artigo, um livro ou qualquer outra coisa que nos dê subsídios, é de enlouquecer ( a Web é muito grande). Bão, leia esse artigo e aproveite!

How to Get Academic Papers for Free
by Luke Muehlhauser on March 25, 2011
http://commonsenseatheism.com/?p=1404

A Metafísica da Consciência


What is consciousness? By bringing together leading historians of philosophy and contemporary philosophers of mind to re-examine a broad range of inherited views, this new collection of essays addresses this and related questions from both a systematic and a theoretical perspective and seeks to create fruitful lines of future inquiry.


The Metaphysics of Consciousness

Pierfrancesco Basile, Julian Kiverstein & Pauline Phemister - edits.
Cambridge University Press; 1 edition | 2010 | 296 pages | PDF | 1.78 MB

http://www.filesonic.com/file/1476267294/0521173914.pdf

terça-feira, 19 de julho de 2011

Neurônios fotônicos

(ilustração copiada do PhysOrg)

Photonic neuron may compute a billion times faster than brain circuits
Neurônios fotônicos podem computar um bilhão de vezes mais rápido do que os circuitos cerebrais
July 19, 2011 by Chris Emery

(PhysOrg.com) - O nome do projeto - "neurônio fotônico" - já era bastante atraente, mas o que realmente chamou a atenção de Mitchell Nahmias foi a oportunidade de combinar seu interesse em engenharia e em neurociência.

Nahmias é um dos sete alunos de graduação de Princeton a participar no projeto colaborativo de pesquisa entre a universidade e a Lockheed Martin, a empresa de tecnologia aeroespacial e de defesa, para produzir dispositivos computacionais baseados em fibra ótica que funcionam de modo similar aos neurônios, mas são um bilhão de vezes mais rápidos.

"Sou aluno de graduação de engenharia elétrica, mas gosto muito de biologia e de ciência cognitiva", disse Nahmais, que se forma em 2012. "Este é um projeto legal, uma confluência realmente interessante de um monte de campos".

Se o projeto tiver sucesso, a nova tecnologia pode tornar possíveis circuitos de computador capazes de fazer cálculos quase instantâneos em situações de vida ou morte, como localizar um terrorista através de um sinal de rádio ou decidir se o piloto de um jato deve ser ejetado. Ela também poderia permitir o rápido processamento de enormes quantidades de dados, como os sinais de vídeo que hoje em dia guiam os movimentos de carros robotizados ou de cadeias de dados genéticos à procura de indícios para o combate de doenças.

A pesquisa é liderada por Paul Prucnal, professor de Princeton de engenharia elétrica, e por David Rosenbluth, neurocientista e principal engenheiro do Advanced Technology Laboratory, da Lockheed, em Cherry Hill, N.J. Ela é financiada pela Lockheed Martin e pelos fundos Stuart M. Essig '83 e Erin S. Enright '82 para a inovação em engenharia e neurociência, de Princeton.

O projeto, que começou em 2008, procura superar os limites inerentes de velocidade dos circuitos elétricos, que são em última instância circunscritos pelo tempo que a eletricidade leva para fluir através dos cabos. Ao invés de fios elétricos, a equipe está usando cabos transparentes de fibra ótica, através dos quais a informação viaja quase à velocidade da luz. A parte "fotônica" do nome do projeto deriva-se dos fótons, que são a unidade fundamental da luz, assim como os elétrons são a unidade fundamental da eletricidade. Em comunicações convencionais através de fibras óticas, os fótos aceleram as informações ao longo de grandes distâncias, mas são convertidos novamente em elétrons uma vez que alcancem seu destino, e a informação precisa ser processada. No laboratório de Prucnal, o processamento ocorre enquanto a informação está sendo codificada em luz.

Além de controlar utilizar a velocidade da luz, os pesquisadores estão utilizando conceitos computacionais usados pelos circuitos neurais que ajudam os seres humanos e outros organismos a tomar decisões ultra-rápidas.

Cada neurônio, seja no cérebro ou nos circuitos periféricos do sistema nervoso, está conectado a outros neurõnios, que se comunicam através de pulsos eletroquímicos conhecidos como "action potentials" (potenciais de ação) ou, coloquialmente, "spikes" (disparos). Com base no padrão dos disparos que chegam, um neurônio decide se envia seu próprio sinal para transportar informações para o restante da rede. Esta função é a base da computação neural.

A capacidade de tomar decisões rapidamente é bem-vinda em muitas situações. Uma gazela, ao ser perseguida por uma cheetah, por exemplo, tem que decidir com extrema rapidez - e corretamente - se corre para a esquerda ou para a direita. Um jogador de baseball, no bastão (um rebatedor), tem que decidir se tenta ou não tenta o o rebote com base em diversos indícios que chegam a ele uma fração de segundo antes da decisão ter que ser tomada.

A maneira como as redes neurais computam em situações de vida ou morte oferece indícios de como dispositivos computacionais baseados na luz poderiam funcionar. "Estamos transpondo aprendizagem, inibição e outros comportamentos típicos do processamento para circuitos de fibra ótica", disse Rosenbluth. "Mas não acho que isso seja como tentar reproduzir alguma coisa do cérebro. Trata-se de um produto híbrido entre a computação analógica feita no cérebro e os sistemas puramente digitais utilizados pela maioria dos computadores".

Quando Prucnal e Rosenbluth começaram a conversar sobre a possibilidade de misturar o processamento do sinal de fibras óticas com a neurociência, eles notaram que apesar das equações matemáticas usadas para modelar redes neurais e de fibras óticas usarem variáveis diferentes, elas eram muito similares em sua formulação geral.

"Nós colocamos as equações lado a lado, e foi um momento de vislumbre para nós", disse Prucnal. "Era muito animador o fato de que isso poderia mesmo funcionar".

Provided by Princeton University

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Small Town Boredom


Um dos melhores já postados aqui


Small Town Boredom - Notes from the Infirmary 2010

Slow-core


Described by the band as an album to listen to on the morning after a night of drinking in solitude, “the harsh, sobering morning after, a life now in reins, a record full of regret, disappointment & broken faith. It is definitely a different musical prospect when compared to the music normally covered on the pages of Fluid Radio. The reason for that being that the album revolves around the vocals and lyrics sung. That of course doesn’t mean that the music takes a back seat, not at all. The music is somber acoustic guitar lines with varying elements entering the mix every now and then. A guitar melody here or a piano there, but all is done tastefully, and without intruding too much or taking the spotlight from the vocals. They are done to accent the lyrics, and they succeed in doing so. Fluid Radio (part).

http://www.mediafire.com/?vk6oc7h2cljkyuc

Manual das Emoções


Widely regarded as the standard reference in the field, this handbook comprehensively examines all aspects of emotion and its role in human behavior. The editors and contributors are foremost authorities who describe major theories, findings, methods, and applications. The volume addresses the interface of emotional processes with biology, child development, social behavior, personality, cognition, and physical and mental health. Also presented are state-of-the-science perspectives on fear, anger, shame, disgust, positive emotions, sadness, and other distinct emotions. Illustrations include seven color plates.

Handbook of Emotions, Third Edition
Michael Lewis, Jeannette M. Haviland-Jones, Lisa Feldman Barrett
The Guilford Press | 2008 | 848 pages | PDF | 5,8 MB
http://uploading.com/files/e7ca534a/1593856504Emotions.pdf/

As idéias principais de Foucault


Foucault - The Key Ideas is a concise introduction to the life, works and ideas of this ground-breaking modern philosopher. This book will not only guide you through the events of Foucault's life and help you to understand his most complex ideas with ease; it will also demonstrate the practical impact of those ideas on life today. Covering everything from Foucault's views on the philosophy and sociology of knowledge to his analysis of power and institutions in society, this book offers a fascinating insight into the legacy of this revolutionary thinker.


Foucault -- The Key Ideas: A Teach Yourself Guide

Paul Oliver
McGraw-Hill | 2010 | PDF | 224 pages | 2 MB

http://www.filesonic.com/file/1421292844

Anthony Kenny


A New History of Western Philosophy, do grande Anthony Kenny. Publicado pela Oxford University Press (2004) em quatro volumes:

Volume 1: Ancient Philosophy
Volume 2: Medieval Philosophy
Volume 3: The Rise of Modern Philosophy
Volume 4: Philosophy in the Modern World

Nada mais precisa ser dito.


http://depositfiles.com/files/rhab15177

Analisando as Cantatas de Bach


Bach's cantatas are among the highest achievements of Western musical art, yet studies of the individual cantatas that are both illuminating and detailed are few. In this book, noted Bach expert Eric Chafe combines theological, historical, analytical, and interpretive approaches to the cantatas to offer readers and listeners alike the richest possible experience of these works. A respected theorist of seventeenth-century music, Chafe is sensitive to the composer's intentions and to the enduring and universal qualities of the music itself.

Concentrating on a small number of representative cantatas, mostly from the Leipzig cycles of 1723-24 and 1724-25, and in particular on Cantata 77, Chafe shows how Bach strove to mirror both the dogma and the mystery of religious experience in musical allegory. Analyzing Bach Cantatas offers valuable information on the theological relevance of the structure of the liturgical year for the design and content of these works, as well as a survey of the theories of modality that inform Bach's compositional style. Chafe demonstrates that, while Bach certainly employed "pictorialism" and word-painting in his compositions, his method of writing music was a more complex amalgam of theological concepts and music theory. Regarding the cantatas as musical allegories that reflect the fundamental tenets of Lutheran theology as established during Bach's lifetime, Chafe synthesizes a number of key musical and theological ideas to illuminate the essential character of these great works.

This unique and insightful book offers an essential methodology for understanding one of the central bodies of work in the Western musical canon. It will prove indispensable for all students and scholars of Bach's work, musicology, and theological studies.


Analyzing Bach Cantatas

Eric Chafe
Oxford University Press | 2003 | PDF | 305 pages | 19,69 mb

http://uploading.com/files/2md322b4/0195161823.pdf/

quarta-feira, 13 de julho de 2011

butter - Removable Beast



Muito bom



butter - Removable Beast
Genre: Gentle Americana/folk-pop with female vocals and a cello

The mood of the album is set right from the start, with the urgent shuffle of the opening track, “House Collapse.” “We can buy a silver trailer and roll it off into the night,” moans lead singer Hermina Harold. “We stand on the edge and watch things burn.”

Song after song, the drama of life and the mystery of dreams come burning through, observed at a cool distance yet felt deeply through Harold’s voice. With an unaffected lilt and naked emotion, Harold gives every word weight, even when those words seem to make sense only in her head: It’s hard to say exactly what she means by “cracker bones;” and one is left wondering how He-Man’s old nemesis, Skeletor, ended up in a wistful song framed by cello sighs.

Regardless of the meaning of the specific words, fans of Sarah McLaughlin would be hard-pressed not to hear echoes of their heroine in Harold’s voice as it bathes the oft-unsettled instrumental backdrop in a glistening, warm sheen.

In contrast, there’s a somewhat lo-fi vibe to much of the album, with appearances by a slightly out-of-tune piano, tinny electric guitar effects here and there, and a lack of ambiance in the sound of Martin McCain’s drums. The album’s closing tune, “The Park,” sounds like it was recorded in a grain silo.

Review from the Missoulian (Montana, US)

http://www.mediafire.com/?udoov165yim2oj3

Fraser Anderson



Fraser Anderson - Little Glass Box 2011
Genre: Acoustic/male singer-songwriter

Fraser Anderson has recently released his third album, Little Glass Box. The Scotland-born singer-songwriter learned his trade amongst the Scottish Folk scene, performing with Dougie MacLean as a vocalist and supporting Joan Armatrading, The Low Anthem and Chuck Berry in concerts around Britain and France.

Now based in France, Fraser’s album, Little Glass Box, is a retro folk-soul exploration recorded with world class musicians Danny Thompson on double bass (John Martyn, Nick Drake), Dick Pearce on trumpet (Ronnie Scott Quintet), Martin Ditcham on percussion (Sade) and Max Middleton on Rhodes piano (Jeff Beck, John Martyn). The result is an album that is sensitive and mature, crafted with a lyrical and melodic honesty. (Website biography)

http://www.mediafire.com/?35584n9hbdb2943

A Estrutura da Linguagem



Most of the time we communicate using language without considering the complex activity we are undertaking, forming words and sentences in a split second. This book introduces the analysis of language structure, combining both description and theory within a single, practical text. It begins by examining words and parts of words, and then looks at how words work together to form sentences that communicate meaning. Sentence patterns across languages are also studied, looking at the similarities and the differences we find in how languages communicate meaning. The book also discusses how context can affect how we structure our sentences: the context of a particular language and its structures, the context of old and new information for us and our addressee(s), and the context of our culture.

The Structure of Language: An Introduction to Grammatical Analysis
Emma L. Pavey

Cambridge University Press 2010 422 pages PDF 2.3 MB
http://depositfiles.com/files/e066pldi5

Anatomia Neurocomportamental



Thoroughly revised and updated to reflect key advances in behavioral neurology, Neurobehavioral Anatomy, Third Edition is a clinically based account of the neuroanatomy of human behavior centered on a consideration of behavioral dysfunction caused by disorders of the brain. A concise introduction to brain-behavior relationships that enhances patient care and assists medical students, the book also serves as a handy reference to researchers, neuroscientists, psychiatrists, and geriatricians.


The book outlines how cognitive and emotional functions are represented and organized in the brain to produce the behaviors regarded as uniquely human. It reviews the effects of focal and diffuse brain lesions, and from this analysis a conception of the normal operations of the healthy brain emerges. Christopher M. Filley integrates data and material from different disciplines to create a concise and accessible synthesis that informs the clinical understanding of brain-behavior relationships. Clinically practical and theoretically stimulating, the book is an invaluable resource for those involved in the clinical care and study of people with neurobehavioral disorders.


Including a useful glossary and extensive references guiding users to further research, the third edition will be of significance to medical students, residents, fellows, practicing physicians, and the general reader interested in neurology.

Neurobehavioral Anatomy, Third Edition
Christopher M. Filley

University Press of Colorado 2011 PDF 304 pages 2.8 MB
http://depositfiles.com/files/6j0pqvggf

Um modelo integrado



Memes are bits of information that are replicated and passed on across individuals and generations. Memes arose when the human brain acquired the capacity to imitate others and supplement the genes as a means of providing information to the developing individual. Memes, unlike genes, have evolved rapidly in the course of human history and form the building blocks of culture. Unlike genes, memes can be stored outside of the organism in the form of written language, recordings, and in the digital form that can be replicated and transmitted without intervening human brain, like computer viruses. They imbue the environment of the developing individual with nurturing as well as noxious material, all ready to infect the receptive, plastic brain.


Mental health and illness are the results of interaction among genes and memes that infect the developing individual as elements of culture: family, subculture, and counter-culture. Experiences of stress and nurturance also enter the brain in the form of memes. Many mental illnesses can be conceptualized as a stress-induced exacerbation and recrudescence of dormant noxious memes that infected the individual early in life.


In this book, Hoyle Leigh discusses the concept of genetic and memetic evolution, with emphasis on how mental disorders can arise from the gene-meme interaction. Specific examples of gene-meme interactions resulting in anxiety and depression are discussed, and a new genetic-memetic model for diagnosing mental illness is proposed. Dr. Leigh then offers comprehensive strategies for treatment of mental illness that include broad-spectrum and specific meme-oriented therapies. Following that is a discussion of specific major psychiatric syndromes and their gene and meme-oriented therapies, leading to a final discussion about future challenges in psychiatric memetics.


The book is organized in two major sections. The first, "Genes, Memes, Culture, and the Individual," devotes eight chapters to the nature of biological and environmental inheritance, including characteristics of relatives and characteristics of groups, genes and memes as units of inheritance, evolution of the human brain, imitation as a shortcut to learning, memes as replicators of information, and culture as the repository of meme stores. The second section, "Mental Illness," applies current knowledge about memes to mental illness and psychiatric practice both broadly and in specific clinical contexts. Chapters in this section cover genes and mental illness, the relation between stress and memetic infusion ("vulnerable brain"), the genetic-memetic model of mental illness, a diagnostic scheme for a memetic multiaxial model of mental illness, memetic diagnosis, memetic therapies, memetic prevention, and specific mental syndromes such as anxiety, depression, bipolarity, OCD, psychosis, and substance abuse.

Genes, Memes, Culture, and Mental Illness: Toward an Integrative Mode
Hoyle Leigh

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Widowspeak




Artist – WidowspeakAlbum – Widowspeak


Release Date – 2011


Genre – Indie, Shoegaze, Female Vocalist

Tracks:
01. Puritan

02. Harsh Realm

03. Nightcrawlers

04. In the Pines

05. Limbs

06. Gun Shy

07. Hard Times

08. Fir Coat

09. Half Awake

10. Ghost Boy

11. Brain Freeze (Bonus Track)

Mozart para Cordas



Esse torrent (endereço abaixo) agrega, como diz o nome, a íntegra dos quartetos, quintetos e concertos para violino de Mozart. Antes de postar, gravei tudo para me certificar de que não é enrolação. Não é. São 1.33GB, e o download procedeu smoothly e deu tudo certo. O formato é MP3, mas a qualidade do som é bonésima. O que mais dizer?

Mozart - Complete String Quartets, String Quintets and Violin Concertos
The Hagen Quartet - 23 String Quartets
Amadeus Quartet & Cecil Aronowitz (2nd viola) - 6 String Quintets
St. Paul Chamber Orchestra - Pinchas Zukerman - 5 Violin Concertos

http://www.kat.ph/mozart-complete-string-quartets-string-quintets-and-violin-concertos-t3179485.html#




Opção - Quintetos para Cordas de Mozart

O site P.Q.P. Bach arrasa mais uma vez, nos dando dois String Quintets (K.406 e K. 516) da melhor qualidade. Diz o início do texto dele: "Uma coisa que parece muito complicada para os quartetos de cordas é convidarem um quinto (e ameaçador) elemento. Só isso explica a profusão de gravações que merecem os Quartetos de Mozart em relação à pobreza de registros de seus Quintetos, os quais, em média, são MUITO MELHORES".

O Éder Quartet acrescenta uma segunda viola (János Fehérvári), e somos transportados para alhures.

http://pqpbach.opensadorselvagem.org/wolfgang-amadeus-mozart-1756-1791-string-quintets-k406-k516-1994/

Darwin e a Ciência Moderna



The Cambridge Philosophical Society collected this series of essays in commemoration of the centenary of the birth of Charles Darwin and the 50th anniversary of the publication of The Origin of Species. Aiming to be accessible to the 'educated layman', the eminent contributors reviewed the impact of Darwin's ideas in many spheres. They addressed contemporary (1909) attitudes, Darwin's theories and their far-reaching implications, and the progress of new lines of research that had emerged from them. The diversity of views among biologists regarding both the origin of species and the best directions for further research is clearly evident. In his work, Darwin had sought only the truth, writing 'Absolute accuracy is the hardest merit to attain, and the highest merit. Any deviation is ruin.' However dramatic the controversies he stirred, what shines from these essays is profound admiration for both Darwin's intellect and the quality of his character.

Darwin and Modern Science
A. C. Seward - editor

Cambridge University Press; 1 edition 2009 628 pages PDF 30.93 MB
http://depositfiles.com/files/vt2csv28q

A Condição Humana



The book summarizes the work of several decades, culminating in a revolutionary model of recent human evolution. It challenges current consensus views fundamentally, presenting in its support a mass of evidence, much of which has never been assembled before. This evidence derives primarily from archaeology, paleoanthropology, genetics, clinical psychology, neurosciences, linguistics and cognitive sciences. No even remotely similar thesis of recent human origins has ever been published, but some of the key elements of this book have been published by the author in major refereed journals in the last two years. Its implications, if published effectively, would be far-reaching, and would profoundly affect the way we perceive ourselves as a species. This book about what it means to be human is heavily referenced, with a bibliography of many hundreds of scientific entries.

The Human Condition (Developments in Primatology: Progress and Prospects)
Robert G. Bednarik

Springer 2011 PDF 227 pages 4.1 MB

terça-feira, 5 de julho de 2011

Teorias Neurais da Mente



Theory! There is perhaps no more overused and misused word in all of cognitive neuroscience than this one. The purpose of Neural Theories of Mind is to bring some order back to the use of the word "theory" so that it can rise above the trivialities to which it is all-too-often attached by current researchers. The main goal is to assert that however the large multitude of biology-based theories of mind, none has succeeded. In addition, it shows that the three main types of brain-mind theory that have been proposed so far are, at best, preliminary speculations and, at worst, misleading failures. The book's discussion leads to a number of surprising and remote areas of science. Readers will have a deeper understanding of the use and misuse of the word "theory" in the special field of cognitive neuroscience after reading this text. Neural Theories of Mind will appeal to neuroscientists, neuropsychologists, cognitive psychologists, and philosophers interested in mind and consciousness.

Neural Theories of Mind: Why the Mind-Brain Problem May Never Be Solved

William R. Uttal
Lawrence Erlbaum Associates 2005 304 pages PDF 18.57 MB
http://www.filesonic.com/file/1325376964/0805854843.pdf

The Low Anthem



The Low Anthem - Smart Flesh 2011
Genre: Indie/alt-country

Frontman Ben Knox Miller sings with a troubadour’s voice, a combination of Bob Dylan and early James Taylor that lends a pleasantness to anything he sings, even when the lyrics revolve around death. He feels like the obvious leader here — although everyone sings, he’s the only member to own the frontman role — but Smart Flesh’s best songs are those that revolve around the band’s four-part harmonies, including the gorgeous “Love and Altar” (a close cousin to Oh My God, Charlie Darwin’s title track) and a cover of George Carter’s “Ghost Woman Blues.” Review from AMG

http://www.mediafire.com/?yn628j508qm33yp

My Autumn Empire



My Autumn Empire - The Village Compass 2010

Genre: Pastoral folk/instrumental (solo project of Benjamin Holton from Epic45).

Spinoza no YouTube

Filminho prá lá de legal (com legendas em português) estrelado por Baruch Spinoza, o grande filósofo holandês do século 17. São seis partes, totalizando menos de uma hora, e vê-se com a maior tranquilidade: ao mesmo tempo em que o roteiro só espera que saibamos uma coisinha ou outra do filósofo, somos apresentados às armações políticas e religiosas que tornaram a vida dele bastante desconfortável e que representavam o clima reacionário de uma elite que estava percebendo, mas apenas intuitivamente, que a modernidade estava chegando e o mundo jamais seria o mesmo.

Os episódios se sucedem automaticamente: ao terminar a parte 1, aquele duende que acende a luz da geladeira sempre que a abrimos (e que está no YouTube fazendo uma hora extra) inicia imediatamente a parte 2, e assim por diante. Moleza...
http://www.youtube.com/watch?v=pSU3upXd1NU&feature=related

Visualizando a Psicologia



The second edition enables psychologists to gain a better understanding of what is unique and intriguing about this area of study. It follows a groundbreaking visual approach that helps them quickly and easily learn the subject. With numerous illustrations and graphics, the book brings complex concepts to life. The links between theory and application are also clearly presented. Psychologists will benefit from this visually-oriented look into the field because it’s more engaging than other resources.

Visualizing Psychology
Siri Carpenter & Karen Huffman

Desenvolvendo modelos de alta qualidade



Anyone charged with developing a data model knows that there is a wide variety of potential problems likely to arise before achieving a high quality data model. With dozens of attributes and millions of rows, data modelers are in always danger of inconsistency and inaccuracy. The development of the data model itself could result in difficulties presenting accurate data. The need to improve data models begins in getting it right in the first place. Developing High Quality Data Models uses real-world examples to show you how to identify a number of data modeling principles and analysis techniques that will enable you to develop data models that consistently meet business requirements. A variety of generic data model patterns that exemplify the principles and techniques discussed build upon one another to give a powerful and integrated generic data model with wide applicability across many disciplines. The principles and techniques outlined in this book are applicable in government and industry, including but not limited to energy exploration, healthcare, telecommunications, transportation, military defense, transportation and so on.

* Learn how to review and improve existing data models.

* Understand the role of data models in both developing an Enterprise Architecture and supporting Information Quality.

* Understand common problems in developing data models.

* Learn how to develop a consistent approach to high quality data models.

Developing High Quality Data Models
Matthew West

Morgan Kaufmann 2011 PDF 408 pages 2.3 MB

domingo, 3 de julho de 2011

Aitchison - O Mamífero Articulado



‘An excellent and very welcome guide to psycholinguistics…highly recommended.’ The Washington Post A classic in its field for almost forty years, The Articulate Mammal is a brilliant introduction to psycholinguistics. In lucid prose Jean Aitchison introduces and demystifies a complex and controversial subject: What is language and is it restricted to humans? How do children acquire language so quickly? Is language innate or learned? She explains the pioneering work of Noam Chomsky; how children become acclimatized to speech rhythms before birth; the acquisition of verbs; construction and cognitive grammar; and aphasia and dementia. She also considers new topics such as language and evolution and the possibility of a ‘language gene’, bringing the field right up to date.Jean Aitchison was Professor of Language and Communication at the University of Oxford from 1993 to 2003, and is now an Emeritus Professorial Fellow at Worcester College, Oxford. She is the author of numerous books on language and gave the 1996 BBC Reith lectures on the topic of ‘The Language Web’.

The Articulate Mammal: An Introduction to Psycholinguistics
Jean Aitchison

Introdução à Linguagem



Whether you are studying education, languages, psychology, anthropology, English, or teaching English as a Second Language (TESL), AN INTRODUCTION TO LANGUAGE, International Edition, offers the information you need in a clear and descriptive manner that assumes no prior knowledge of linguistics.

An Introduction to Language, 9th edition
Victoria Fromkin, Robert Rodman & Nina Hyams

A Mente Material

Ainda não li o artigo/capítulo, mas diante do abstract (ver abaixo) resolvi postá-lo assim mesmo porque parece ser mais uma boa fonte de informações/conjecturas sobre esse assunto, já abordado aqui tantas vezes: a materialidade da mente. Em "One-Click Download" o leitor tem a opção de abrir o texto ou salvá-lo. É só escolher.

The Embodied Mind and the Origins of Human Culture
Mark Turner
Case Western Reserve University - Department of Cognitive Science
In: COGNITION AND CULTURE: AN INTERDISCIPLINARY DIALOGUE, pp. 13-27, Ana Margarida Abrantes, Peter Hanenberg, eds., Frankfurt & Berlin, 2011

Abstract: The notion of the transcendent disembodied mind has almost disappeared from contemporary cognitive science. But research on the embodied mind faces a central problem: presumably, all mammals have embodied minds, but only cognitively modern human beings have robust culture. An embodied mind is evidently insufficient: A community of embodied minds need not have robust culture. In fact, almost no communities of embodied minds have anything approaching robust culture. How then do we explain the origins and development of culture? Pointing to embodied minds does not point us to an answer. Nor can we look to other species for clues to the origin and nature of culture, given that there are no good animal models for human culture. This article explores an example of rapid cultural innovation during the last many decades, one that is now powerfully influential world-wide. It proposes an explanation for the origin of human culture.

Rosy Tin Teacaddy



Rosy Tin Teacaddy - All Mountains are Men 2011

Genre: Folk/pop from New Zealand (male/female vocals) – an extremely enjoyable listen with great lyrics

http://www.mediafire.com/?iab31499llw6ai3

Will Driving West




Will Driving West - The Blackout 2010

Bio from Facebook:
In April 2010, David Ratté, cinematic music composer leading the instrumental project Man an Ocean, writes the first songs of what will become folk band Will Driving West. In May, he asks his friend Andréa Bélanger, professional bass player with several hundred shows under her belt, to lend her voice to some tracks of the new project.

A strong chemistry immediately develops between the two musicians but it’s not until the arrival a few days later of Camille Paquette-Roy, master’s degree in cello at McGill University, that the band is complete.
http://www.mediafire.com/?6kq8l69p9a95pjw