Discovery/Blogs / Cosmic Variance
The Fine Structure Constant is Probably Constant
by Sean Carroll
http://blogs.discovermagazine.com/cosmicvariance/2010/10/18/the-fine-structure-constant-is-probably-constant/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+CosmicVarianceBlog+%28Cosmic+Variance%29&utm_content=FaceBook
The Fine Structure Constant is Probably Constant
by Sean Carroll
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Cross-posted to Sarah Kavassalis’s blog, The Language of Bad Physics.
Há algumas semanas houve um pouco de animação na mídia sobre um resultado experimental surpreendente. Observações de espectros de quasares indicava que a fine structure constant (constante da estrutura fina), o parâmetro em física que descreve a potência do eletromagnetismo, parece ser um pouco diferente em um lado do universo do que em outro. O preprint está aqui.
Notável, é verdade. A constante da estrutura fina, quase sempre denotada por α, é um dos parâmetros mais básicos de toda a física, e torna-se um assunto importantíssimo se ela não for realmente constante. Mas qual é a probabilidade de que isso seja verdade? Agora estamos no lugar certo para soltar aquele antigo refrão "afirmações extraordinárias exigem evidências extraordin´parias". Esta é certamente uma afirmativa extraordinária, mas as evidências não estão à altura do padrão. Talvez observações posteriores revelem evidências extraordinárias, mas não há nenhuma razão para se ficar animado quanto a isso por enquanto.
Chad Orzel faz o grande trabalho de explicar porque um experimentalista deveris estar cético quanto a esse resultado. A coisa acaba na figura da ilustração: um mapa dos quasares observados no céu, onde o vermelho indica que o valor inferido de α é levemente menor do que esperado, e o azul indica que o valor é um pouquinho maior. Como Chad mostra, os grandes pontos vermelhos são em sua maioria círculos, enquanto que os pontos azuis grande são em sua maioria quadrados. Isto é bastante significativo, porque as duas formas representam telescópios diferentes: os círculos são dados de Keck, enquanto que os quadrados vêm do VLT (Very Large Telescope). É um pouco suspeito que a maior parte das diferenças venha de daos coletados por instrumentos diferentes.
O assunto é fascinante, como são todas as elucubrações sobre constantes universais, por isso não deixe de ler o restante do artigo.
